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É complicado, cá tem-se a ideia de que o retorno do investimento tem de ser imediato e depois existem as rendas que se podem ver…
Nesta matéria cada caso é um caso. Há quem invista no sector imobiliário para ganhar dinheiro e outros para que, na reforma, não tenham encargos com a habitação.
Estes estudos fúteis não retratam fielmente a realidade da oferta e procura.
As rendas pedidas, na maior parte dos casos de casas muito usadas, são um escândalo. Não admira que as pessoas queiram comprar. Onde já se viu pedirem, na espelunca da Linha de Sintra, nomeadamente em Massamá/Queluz, 500 e 600 euros por um mísero T2, ou 700, 800 e até 900 euros por um T3. Mais uma vez, não há salário médio que aguente. Como tb está dificil comprar, acho que o melhor é irmos todos para debaixo da ponte. Depois vamo-nos chorar para as TVs e talvez, quem sabe, nos calhe uma casinha daquelas a que ‘certas comunidades’ têm direito, de borla, isto é, à nossa custa.
As coisas estão a mudar um pouco Nicole. Essas casas estão a ficar por alugar e outras pessoas estão a começar a colocar as casas que não conseguem vender no mercado de arrendamento. Não muito longe de Queuz/Massamá e até mesmo aí acho que os preços estão a descer.
Ainda não notei nada… Mas acredito que fiquem muitas delas por alugar, pois a este preço é impossível lá chegar para muitas famílias. Por outro lado, na realidade as pessoas estão a colocar em arrendamento as casas que não conseguem vender, mas como pagam exorbitâncias ao banco de prestação, querem pelo menos não perder dinheiro; logo o preço do arrendamento continua tão caro ou mais que o da compra. Para além de que, nessa situação, pode ser um arrendamento a prazo… curto, pois logo que a coisa melhore os proprietários vão querer vender e lá vai a pessoa para a rua, com os devidos pré-avisos, obviamente. Os contratos actuais assim o permitem. Assim sendo, quem anda nesta vida de moderno “arrendado” sujeita-se a andar constantemente de tarecos às costas…