OFICIAL: transferências sociais são cada vez mais importantes para mitigar a pobreza em Portugal

Ligeiras melhorias ao nível da taxa de pobreza em 2009 e reforço significativo da importância das transferências sociais para mitigar a pobreza, são as princpais conclusões dos dados para Portugal do inquérito comunitário às condições de vida da população (Inquérito às Condições de Vida e Rendimento – EU-SILC).

Retivemos em particular estes parágrafos do destaque do INE:

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Como se arredonda a renda? (atual. novembro 2012)

Esta é uma pergunta recorrente a que aqui damos resposta no presente artigo. Segundo a Lei nº6/2006 de 27 de Fevereiro, que aprova o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), e estabelece um regime especial de actualização das rendas antigas nos seuas artigos 24º e 25º define a determinação da renda e a forma de arredondamento, não deixando margem para dúvidas. A renda após o aumento deve ser arredondada para o euro imediatamente superior. Eis a reprodução dos dois artigos relevantes:

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Pesquisa: Acha que vai conseguir aumentar a sua produtividade?

A pergunta é singela, a resposta inteiramente subjectiva e, ainda assim, plena de validade e de interesse: “Acha que vai conseguir aumentar a sua produtividade?” Sim ou não? Avalie os prós e os contras, os condicionalismos da função ou do enquadramento familiar e profissional (ter emprego ou não, uma ideia de negócios, etc), a motivação, a situação do país, no fundo o que achar relevante e responda em consciência: acha que nos próximos tempos vai conseguir ser mais produtivo?

Produzir mais e melhor poderá ser a solução para sair da crise e, mesmo que se revele apenas um dos factores, é inegável que será um dos factores determinantes. Diga-nos a sua avaliação quanto à sua situação pessoal, vai conseguir gerar mais riqueza? Pde responder à pesquisa encontrando o inquérito na coluna central.

Quando tivermos um volume interessante de respostas faremos a análise. Participe!

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“São os gestores de FUNDOS DE INVESTIMENTO de acções capazes de antecipar os movimentos do mercado?”

Se há dias convidámos o leitor a espreitar alguns ensaios do Banco de Portugal, hoje damos destaque a um estudo muito recente publicado no sítio da CMVM (cujas conclusões não reflectem necessariamente a opinião formal do regulador como se sublinha no corpo do texto) que procura responder à pergunta do título deste artigo, no fundo saber se há algum ganho associado à gestão profissional de fundos de investimento (market timming) para os respectivos investidores nos fundos e, se sim, em que condições e em que fundos. Este estudo surge aliás, em linha com o que destacámos também recentemente no artigo “ETF: um “robot” que rende mais do que um gestor especializado?”.

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Se ler este artigo pode perder o apetite

Quem vos escreve é do tempo de um desenho animado pós-apocaliptico de origem japonesa (Conan – O Rapaz do Futuro) e recorda-se de, nessa terra dilacerada pela guerra nuclear a que por muito pouco a espécie humana sobrevivera, a cidade remanescente (Industria de seu nome) lançava os seus exploradores pela nova terra em busca de plástico, matéria-prima fundamental para produzir pão com o qual alimentava os urbanos sobreviventes.

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Você está condenado a ter de comprar um ‘smartphone’ (act. I)

Há poucos dia tentei substituir o meu segundo telemóvel por um outro similar (o outro que tenho é um smartphone), a motivação era meramente operacional, o primeiro, após longos anos de bom serviço avariou definitivamente. A tarefa revelou-se mais complexa do que esperava. Mais do que a restrição orçamental deparei com uma limitação de escolha face ao produto que pretendia: um telemóvel com características semelhantes ao defunto: teclado, chamadas, fotografias básicas, radio.

Entre o momento em que havia adquirido o agora moribundo aparelho e a actualidade, o mercado foi inundado de todo o tipo de touch phones uns mais smart que outros.

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MassiveMov – micro financimento de projectos via redes sociais

O tema do social lending tem sido, há vários anos, muito caro aqui no Economia e Finanças e hoje com o anúncio da inauguração do MassiveMov (que se apresenta como a 1ª Plataforma de Crowdfunding – Financiamento Cooperativo de Portugal), voltamos ao tema, agora numa versão que merece uma outra expressão anglo-saxónica o Crowd Funding (ver artigo na wikipédia).

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Banco de Portugal vigia depósitos a prazo

No dia em que se noticia que os “Bancos espanhóis prolongam “superdepósitos” e ignoram o Banco de Espanha”, recuperamos uma notícia recente sobre o Banco de Portugal na qual este indicava manter sobre vigilância as taxas de juro dos depósitos a prazo em vigor em Portugal e, em particular, aquelas cuja remuneração ultrapassasse os 3 pontos percentuais acima das euribor para o respectivo prazo.
Tomando por referência os valores médios da Euribor a 1, 3 e 12 meses relativas ao mês de Junho divulgadas pelo Banco de Portugal, verificamos que as taxas acima das quais a atenção do Banco de Portugal será maior terão de ultrapassar (TANB):

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