Angus Deaton: "Nobel" da economia para pobreza, consumo e bem estar

O estudo da pobreza, consumo e bem estar constituiu o fundamental do trabalho de Angus Deaton, o mais recente laureado com o prémio de ciência económicas em memória Alfred Nobel de 2014 e foram precisamente estas as áreas sublinhadas pela academia de ciências sueca na justificação para o prémio que lhe atribuíram.
Angus Deaton, presentemente professor de Economia e Assuntos Internacionais, nos EUA, mais concretamente na Universidade de Princeton, formou-se em Cambridge, Reino Unido. Nasceu na Escócia e tem dupla nacionalidade (britânica e norte americana).

Segundo o próprio, as suas áreas de interesse neste momento referem-se aos estudo das determinantes da riqueza em países ricos e pobres, assim como a medição da pobreza na Índia e pelo mundo.

Angus Deaton sublinha, na sua página de perfil em Princeton, que mantêm um interesse duradouro na análise de inquéritos aos agregados familiares.

Ligações para os trabalhos de Angus Deaton:

Angus Deaton procurou compatibilizar os conhecimentos micro ao nível dos rendimentos e consumo com análise macroeconómica conferindo-lhe utilidade na definição de políticas económicas. O seu trabalho é reconhecido com otendo várias aplicações práticas diretas, nomeadamente na avaliação da eficácia de medidas de combate à pobreza ou na definição e avaliação do sistema fiscal, como seja ao nível do impacto dos impostos sobre o consumo e sobre o rendimento dos indivíduos.

Convidamos os nossos leitores a visitar a página dos prémios nobel na qual está disponível uma breve entrevista justificativa do prémio atribuído ao mais recente laureado em economia.

Um comentário

  1. Lamentavelmente,todos os economistas que receberam o prémio Nobel,não o mereceram, porque todos eles, em escalas variáveis, subverteram os conceitos indissociáveis de Economia e de Política de qualquer comunidade nacional, como ciências sociais fundamentais que são. Pois, à Economia de qualquer comunidade nacional compete promover a satisfação das necessidades de todas as pessoas dessa comunidade, sem excluir quem quer que seja, bem como a obtenção dos meios adequados a essa satisfação, pelo trabalho socialmente solidário de todas as pessoas capacitadas para esse efeito, significando isso, que a Economia de qualquer comunidade nacional é representativa de todos os direitos e de todas as obrigações individuais e sociais de todas as pessoas dessa comunidade, na medida das necessidades e capacidades específicas de cada uma, tal como acontece, núclearmente, no âmbito das comunidades familiares monoparentais e em obediência ao rigor do conceito de Democracia, sempre praticado por estas comunidades e, posteriormente, concetualizado pelos filósofos da Grécia Antiga,nos termos conhecidos, mas nunca praticado, mas sim, subvertido, como subvertido tem vindo a ser o conceito de Economia, pela fraude económica da designada por economia de mercado, que os prémios Nobel nunca contestaram absolutamente, mas sim aceitaram,convenientemente. Sendo a Economia de qualquer comunidade representativa de todos os direitos e obrigações da todas as pessoas dessa comunidade, tal como foi referido, isso implica a existência de uma autoridade, responsável por assegurar, plenamente, as referidas finalidades da Economia, designadamente, uma constante situação de pleno emprego e o máximo aproveitamento de todos os recursos naturais existentes. Nesse sentido, compete ao poder politico, motivar e apoiar, tanto quanto lhe for possível, o espírito empreendedor, criativo e criador da iniciativa privada possível. Mas, compete – lhe, também,como responsável fundamental pelas pelas finali dades da Economia, ser o gente politico, económico, financeiro e social necessário complementar das limitações da iniciativa privada possível, intervido, para esse efeito, em quaisquer ramos de actividade, incluindo a exclusividade da actividade bancária, para ajustar, em qualquer momento, o valor da massa monetária em circulação, ao valor global e real da Economia. LAMENTAVELMENTE, NENHUM PRÉMIO NOBEL ESCLARECEU ESTES CONCEITOS DE ECONOMIA E DE POLITICA, OPTANDO POR CONVIVER, CONFORTAVELMENTE, COM OS SUBVERSORES E BENEFICIÁRIOS DA FRAUDE ECONÓMICA E FINANCEIRA, DESIGNADA POR ECONOMIA DE MERCADO.

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