Para preço igual ou ligeiramente superior a escolha recai no produto nacional

Há alguns dias que temos em curso a pesquisa “Quando vai às compras admite pagar mais para comprar um produto português? (act.)” junto dos nossos leitores e com 451 respostas recolhidas e constatada a estabilidade nas relação entre as respostas obtidas decidimos dar por findo o exercício.

O que concluir? Que entre os leitores que responderam, 45% dá uma vantagem preferencial aos produtos portugueses quando estes se apresentam a preço idêntico a outros não portugueses. Apuraram-se ainda 18% dos respondentes que admitem pagar ligeiramente mais (até um máximo de 5%) para adquirir um produto nacional, uma percentagem ligeiramente superior à dos leitores que optam sempre por comprar o mais barato. Eis os resultados completos:

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Quem tem de devolver o abono de família?

Tal como já se adivinhava, talvez não afectando tantas famílias, este ano a Segurança Social vai reclamar a devolução do abono de família entregue a mais de 250 mil famílias. Porquê? As razões invocadas referem-se à falta de prova de frequência escolar (que deve ser feita entre Outubro de Dezembro, ou seja, logo após o início de cada ano lectivo). Este ano, perante a ausência de prova escolar, a Segurança Social não procedeu à suspensão imediata da entrega do Abono da Família tendo realizado tal entrega durante alguns meses, os meses que agora são exigidos de volta.

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O preço das várias drogas no mundo e em Portugal: o caso da cocaína

Via The Economist chegámos ao relatório anual das Nações Unidas sobre drogas no mundo, o World Drug Report 2011. Neste documento extenso analiza-se a situação em todo o globo referente às principais drogas como a heroína, a cocaína, a cannabis, entre outros. O relatório apresenta um ponto da situação global e depois analisa com detalhe a situação dos vários continentes. Conclui com um anexo estatístico particularmente interessante onde apresenta dados para prevalência do consumo das drogas, as consequências para a saúde, a procura de tratamento e claro, a produção. Estatísticas que permitem, por exemplo, efectuar comparações como a destacada pela peça do The Economist onde se comparam as diferenças (muito significativas) do custo da cocaína em diversos países ricos.

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