Calendário Escolar Ano Letivo 2014-2015 em Excel

O Despacho n.º 8651/2014 do Ministério da Educação e Ciência apresenta o calendário escolar ano letivo 2014-2015 em excel relativo ao ensino pré-escolar, básico e secundário bem como o respetivo Calendário de Exames para o ano letivo de 2014-2015.

 

Calendário Escolar Ano Letivo 2014-2015

Pode descarregar aqui o ficheiro que preparamos com Calendário Escolar para o ano letivo 2014-2015 em Excel (pré-escolar, básico e secundário) ou pode simplesmente consultar nas linhas que se seguem. Pode também descarregar aqui um calendário escolar 2014-2015 alternativo em versão planisfério (em Excel) onde encontra a imagem representado no topo deste artigo.

Calendário Escolar 2014-2015
Calendário Escolar 2014-2015

Num outro  artigo apresentaremos de igual modo o calendário de exames para o ano letivo de 2014-2015.

 

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Eis o calendário do ensino pré-escolar para o ano letivo de 2014-2015:

Calendário do Ensino Pré-Escolar para o ano letivo 2014-2015
Início Fim
1º período Entre 11 e 15 de setembro de 2014 16 dezembro
   Interrupção Natal 17 de dezembro de 2014 e 2 de janeiro de 2015
2º período 5 de janeiro de 2015 20 março 2015
   Interrupção Carnaval 16 e 18 de fevereiro de 2015
   Interrupção Páscoa 23 de março e 6 de abril de 2015
3º período 7 de abril de 2015 3 de julho 2015

 

Calendário do Ensino Básico e Secundário para o ano letivo de 2014:

Calendário do Ensino Básico e Secundário para o ano letivo 2014-2015
Início Fim
1º período Entre 11 e 15 de setembro de 2014 16 dezembro
     Interrupção Natal 17 de dezembro de 2014 e 2 de janeiro de 2015
2º período 5 de janeiro de 2015 20 março 2015
   Interrupção Carnaval 16 e 18 de fevereiro de 2015
   Interrupção Páscoa 23 de março e 6 de abril de 2015
3º período 7 de abril de 2015 * 5 junho 2015 — para os alunos dos 9.º, 11.º e 12.º anos. * Entre 5 e 12 junho 2015, inclusive, – para os alunos do 6.º ano (1)(2). * 12 junho 2015 — para os alunos dos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º(2), 5.º, 7.º, 8.º e 10.º anos. * 8 julho 2015 — para os alunos dos 4.º e 6.º anos que venham a ter acompanhamento extraordinário (3).
(1) A decidir pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada. (2) Formalização da avaliação sumativa interna até 15 de junho de 2015, inclusive. (3) Início até 18 de junho de 2015, inclusive

 

Mais Informação:

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33 comentários

  1. Com ttas ferias nao percebo o pk d ttas greves d profs…. ai desculpem n sao ferias sao interrupcoes letivas…. cambada…. s tivessem 22 dias d ferias p ano n reclamavam tto..

  2. Pois eu ainda estou ao serviço sr. Anônimo e nas interrupções letivas tenho bastante trabalho quer na escola quer em casa! Terei todo o prazer em demonstrar-lhe como! Lecionar não é um trabalho das 9 as 17h! …. Mas perder tempo a explicar-lhe isso não sei se valerá a pena é que existe para ai uma cambada que nunca quererá ver nem perceber! Temos pena! Viva o ensino e a educação sobre todas as formas!!!

  3. Elsa eu ate posso acreditar no seu caso, mas a verdade é que não é assim para todos… melhor, não é assim quase para nenhum professor. Em pleno mês de Julho (onde supostamente estão a trabalhar) as redes sociais são inundadas de amigos professores… em ferias, nos mais recônditos locais, praia, grandes petiscadas, bons passeios etc etc… Nao é costume ver fotos na escola… Mais… os próprios estacionamentos das escolas evidencia que estão… vazios de carros de professores! Acredito que o vosso trabalho não acaba ás 17 horas (muitos outros funcionários públicos também tem esse karma), mas é por isso que as vossas horas não são 40 horas presenciais, mas apenas mera vinte e poucas, considerando todo o resto para as atividades não letivas… Os outros funcionários públicos não tem benesses dessas. Poderá sempre em todo o caso explicar aqui à “cambada que não quer perceber” todo o seu processo laboral, incluindo o seu vencimento acima da média, tendo em conta muitos outros profissionais com iguais competências adquiridas (mestrados, doutoramentos e afins) recebem… metade! E eu consigo explicar-lhe!

  4. concordo em absoluto com tudo o que o Zé Portuga disse e acho que o Ensino tem que levar uma grande, mas grande volta, Estou no “ramo” tenho 2 licenciaturas, sou TOC, tenho uma pós graduação e trabalho entre 8 a nove horas por dia, as vezes até mais. Assisto a entradas as 8.30 e saídas as 10.30 com o resto do dia livre de professores de EVT. tenho um vencimento inferior em cerca de 600€ em relação a um professor de história e outro de Português com o mesmo tempo de serviço que eu. Aturo atitudes que considero uma vergonha. Eles são os “stores” e os outros são funcionários. A vergonha começa logo no desconhecimento generalizado dessa classe do significado da palavra “funcionário”. Têm horário reduzido que dizem ser para preparar aulas, mas depois dão explicações e trabalham em não sei quantos outros lados , escolas. Já foi pior…mas houve uma ministra que acabou um pouco, reduziu, melhor dizendo a escandaleira que era. Enfim se eu escrevesse um livro acho que muita gente ficava de boca aberta. Agora depois de andar 2 anos a dar a mesma matéria, isto no caso das Ciências da Natureza, História, Ed Física, Evt, etc, etc, que tempo precisam mais e para quê?????

  5. É só inveja e desconhecimento da realidade. Já para não falar que os exames não são corrigidos nas escolas.enfim nem vale a pena argumentar com pessoas que nada sabem do stress a que somos sujeitos todos os anos incomparável a qualquer outro funcionário público..

  6. Como somos “invejosos” e desconhecemos a realidade, a sra professora Fernanda tem aqui uma oportunidade de nos esclarecer!!! A Prof Elsa nao apareceu mais, pode ser que a senhora consiga. Começe pelos horarios lectivos completos de 12 h semanais… sim, eu sei que existem. Não consigo perceber é como depois esses profs estão 8,10 horas a dar explicações sem recibos, naquilo que são as horas ditas nao lectivas, de preparação de aulas.Depois passe pelo esclarecimento das ferias XXL. Como é possivel em pleno Outubro ainda andarem a organizar-se horarios, já com as crianças em aulas? Não houve tempo??? Continue com a explicação da “enorme carga de trabalho” de corrigir exames, que ocorre…. no final do ano! Termine com a “enorme carga de stress”. Já pensou no risco profissional e no stress que profissionais como os policias, bombeiros e enfermeiros passam? Agora reflita com aquilo que eles ganham e trabalham – sim muito mais de 40 horas!!!… Sim em muitos casos pouco mais que o ordenado minimo nacional… sim a lidar com risco de vida, agressões e sofrimento todos os dias. Afinal quem é que é muito bem pago neste país, muito acima daquilo que produz e merece????

  7. Concordo com tudo o que disse Zé e posso afirmar que sei mesmo a realidade que se vive nas escolas. Estes queixumes metem nojo, uma vez que todos os que por não terem tido trabalho nas suas áreas enveredaram pelo ensino e aquilo é tão mau, tão mau, que nunca mais de lá saíram. Pior andamos nós todos a pagar as profissionalizações feitas nas ESES outros estabelecimentos de ensino que eram feitas uma vez por semana , num dia em que os senhores em causa tinham que ter livre e com tudo pago!!!!!!Eu ainda não percebi é pporque se armam em vitimas. é para justificar o quê????????????

  8. Fernanda Sousa quer saber mesmo o que é stress? é não poder decidir à porta fechada, é ter prazos para cumprir, é ter coimas se falhar, é andar a estudar todos os dias legislação que sai e é trabalhar até a meia noite duas da manhã e no dia seguinte levantar traseiro da cama e começar de novo uma jornada de mais de oito horas.

  9. E já agora se até a FNE concorda com a vergonha que é a tabela salarial das AEEP – onde licenciados tal e qual como os professores, mas que enveredaram por outras áreas, ganham menos do que um professor ou educador de infância com o mesmo tempo de serviço, não tem carreira, e estão na mesma categoria que o porteiro. Em contrapartida um senhor que de aulas extra curriculares, sem ser licenciado e com 25 horas de trabalho semanal ganha proporcionalmente o dobro ou o triplo. Afinal nem a própria FNE reconhece o valor dos estudos, a menos que seja para ir dar aulas, os outros que se fartam de estudar, só servem para justificar o trabalho dos que decidiram ser professores.

  10. Tal como esperava, o silêncio dos srs professores sobre estes comentários, é simplesmente esclarecedor. Se calhar estão á espera de uma resposta “brilhante” do seu dirigente sindical que adora aparecer em “prime time” nas noticias desta república das bananas a “arrotar postas de pescada” como se fosse o único iluminado em Portugal. Simplesmente é dificil explicar o que não tem explicação. Não vou tão longe como o Miguel Sousa Tavares sobre o seu comentário pouco abonatorio sobre os srs professores. Mas que têm muito que explicar a nós, “invejosos”, isso têm…

  11. Zé Portuga eles enterram – se a eles próprios!!!!!!!!Se somos invejosos é porque há razões para o ser…então a “coisa” não é tão má como a pintam, pois até reconhecem que pelo contrário é tão boa que causa inveja!!!!!!!!por isso são tantos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  12. Sinto-me profundamente triste ao ler alguns comentários aqui publicados, demonstram uma total falta de respeito pela figura do professor e aquilo que ele representa numa sociedade. Em todas as profissões existem bons e maus profissionais, mas para meu grande orgulho ao longo da minha carreira e já lá vão muitos anos ,tenho conhecido uma quantidade grande de bons profissionais, gente empenhada, trabalhadora, sedenta de aprender mais ,para assim poder estar atualizada, E O QUE LEIO SÃO AFIRMAÇÕES DE PESSOAS QUE DESCONHECEM COMPLETAMENTE A REALIDADE DO TRABALHO DE UMA ESCOLA E MUITO CONCRETAMENTE DE UM PROFESSOR, achando por isso que o caléndário escolar é feito para o professor, não!!!! as interrupções são para os alunos, porque o trabalho do prof. vai muito para além disso, aliás um prof. nunca se anula do seu papel, e mesmo na sua casa para além do trabalho de preparação ,está sempre a pensar em melhores estratégias ,um bom profissional nunca pára, mas muito ,muito mais haveria a dizer, mas apenas vos digo numa altura de grande crise , de cortes em áreas fundamentais, de perda de direitos adquiridos em todas as profissões ainda perdemos tempo a atacar-nos uns aos outros???? unidos somos fortes, sózinhos somos nada…..!!!!!!!

  13. Queixam-se demais e a matéria é dada da mesma maneira todos os anos as aulas preparam-se uma vez e serve para todos os outros anos ,ligam o pc e power point tomem lá e eu sei do que falo que tenho 2 filhos na escola e o que um deu á dois anos atrás o outro dá da mesma maneira e se for a mesma professora ainda se aproveitam as mesmas coisas como pesquisas , testes e outras coisas depois dizem que ainda vão para casa preparar as aulas tretas tem alturas que demoram semanas a corrigir os testes,gostam muito de dar lições de moral aos alunos mas muitas vezes deveriam de estar caladinhas e fazer um trabalho melhor e chegar á sala de aulas a horas já que assim o exigem dos alunos e não terem desculpas esfarrapadas como ,fui á secretaria quando estavam era na conversa ou a fumar,quem os houve sempre a queixar que trabalham muitas horas estou cheia de pena, sabem o que é trabalhar muito,é trabalhar desde os doze anos das 8.00 ás 7.30 com 1.00 para almoçar ir jantar outra hora e trabalhar até á meia noite e chegar ao final do mês e receber a miséria de ordenado e o que o patrão tive-se vontade de dar a mais por tantas horas dadas de borla não esquecendo a maioria dos sabados e alguns feriados desculpem o desabafo mas é irritante estarem sempre a queixarem-se de tudo com tantas férias e tempo livre e bem pagas porque não se vê carros velhinhos nem professores necessitados, se houver erros corrijam-nos que como devem ter percebido eu fui trabalhar cedo trabalhar mesmo

  14. Numa sociedade em se esgrimem os queixumes de forma a conseguir demonstrar as dificuldades e as regalias das diversas profissões só se pode concluir que os vários profissionais continuam com uma mentalidade dominada por uma inveja puramente descabida. Há profissões em que se ganha muito e trabalha pouco, não são necessárias grandes habilitações, o perfil exigido pode ser alcançado por muitos sem grandes dificuldades. Será que não as/os invejam? Porque será?

  15. Calendário perfeito…
    Perfeito seria. 1º Período – 6 semanas de aulas uma semana de interrupção mais 6 semanas de aulas e 2 semanas de férias
    2º Período – 6 semanas de aulas uma semana de interrupção mais 6 semanas de aulas e 2 semanas de férias
    3º Período – 6 semanas de aulas uma semana de interrupção mais 6 semanas de aulas e 2 semanas de férias
    3 períodos iguais.
    O estado não tem religião oficial, logo ou temos ferias para uma religião temos de dar ferias equivalentes para todas

  16. Li alguns dos comentários e em todos eles constatei uma enorme ignorância, relativamente ao número de horas lectivas e não lectivas, interrupções, férias e outros aspectos da vida de um professor. Se todos acham que os professores são uns privilegiados, por que não enveredam pela carreira. Para terem uma verdadeira ideia do que é a profissão docente, passem um dia, apenas um dia na sala de aula de um professor. No final, estou certo de que mudarão de opinião em relação aos mesmos. Falem apenas daquilo que conhecem.

  17. Se a vida de professor é tão boa, se os professores são uns privilegiados, então é fácil: fazem os exames de 12º ano, candidatam-se ao ensino superior, entram, inscrevem-se numa instituição formadora de professores, tiram o curso e vão dar aulas. FÁCIL!!! Vêem?

  18. Impressão minha ou isto anda tudo ao contrário. Cada um deve lutar pelos seus direitos. Não ser contra os direitos dos outros. Eu não sou professor. Mas acho que eles não ganham muito. Nós (eu incluído) é que ganhamos pouco. Não devemos dizer que eles têm de ser como nós em termos de direitos. Nós é que devemos ser como eles. E existem profissões especiais. Os médicos nas urgências fazem 48 e 72 horas seguidas. São situações especiais. A empresa onde trabalho é um grupo. Uma das empresas do grupo paga infantário aos filhos dos funcionários. E temos colegas de outras empresas que argumentam que aqueles funcionários são uns mamões, que deviam ser como eles, sem esses direitos. Eu digo o contrário: nós é que devíamos ter aqueles direitos e lutar por eles. A inveja é muito feia e por vezes tira a racionalidade às pessoas.

  19. Caríssimo não só fiz o 12º ano, como tenho 2 licenciaturas, uma pós graduação e fiz exame para poder exercer a minha profissão -TOC – pelo qual paguei 300€. Tenho que estar constantemente atualizada e a minha matéria muda praticamente todos os dias. Não tenho tardes, nem manhãs livres, nem horários reduzidos. Não ganho o que educadores de infância com o mesmo tempo de serviço que eu e enfim…….ganham, nem o que professores do básico ganham. Têm uma vida muito facilitada, têm sim senhora. A culpa não é vossa,claro, deram – vos e vocês aproveitam, mas não se queixem..pelo menos tanto! Não estamos, num país de idiotas e cegos.

  20. Vou agora para o 12º ano do Curso de Ciências e Tecnologias, por isso creio que estou um pouco por de dentro do assunto.
    Em primeiro lugar, é preciso lembrar que há bons professores e maus professores, assim como nas outras profissões. O problema nesta profissão é que a esmagadora maioria é má, mesmo muito má.
    Desde que entrei no liceu que há uma espécie de segredo “aberto” entre todos os alunos: os professores fazem sempre os mesmos testes. E é verdade. Várias vezes apanhei professores que já tinham lecionado a amigos meus ou amigos de amigos meus e que nos emprestavam os testes para estudar. E os testes que nos davam eram EXATAMENTE iguais aos que fazíamos. Ora isto é vergonhoso. Como é que os professores podem reclamar menos horas de trabalho utilizando argumentos como “preparação de aulas”, “correção de testes”, “delimitação de estratégias”, etc? A matéria mantém-se todos os anos, não me parece que seja preciso prepará-la todos os anos (a não ser que sejam tão medíocres ao ponto de não serem capazes de a lembrar, ano após ano). Muitos de vocês mantêm os testes de um ano para o outro, até no secundário. Sei de casos em que alunos que no 10º ano tinham 11 e 12 a portugês passaram a ter 15 e 16 no 11º porque mudaram de professor (o novo professor mantinha os testes iguais). Estas situações sobem a média de diversos alunos, injustamente, viciando as entradas na Universidade. Exatamente: a incompetência de vários professores põe em causa os profissionais do futuro. E é disso mesmo que vou falar no próximo parágrafo.
    Acho que muitos de nós conhece a seguinte expressão: “Quem sabe faz. Quem não sabe ensina.” Retrata um pouco a realidade do nosso ensino. Os melhores nos vários cursos cientificos (Biologia, Física, Química etc.) seguem carreiras profissionais em diversos institutos. Os piores, os de pior média, ingressam no ensino. Quando pergunto a média de entrada na Universidade de alguns dos meus professores, fico chocado. A minha professora de Física e Química A, encarregue de me preparar para a Universidade nesta área, entrou na Universidade com média de 14. Não me entendam mal, por favor. Não estou a dizer que 14 é uma má média: estou apenas a lembrar que a base do conceito “Mestre – Aprendiz” é o Mestre ser o melhor para poder ensinar o Aprendiz. Ou seja, em vez de os melhores nas diversas áreas serem recrutados para outras atividades, deveriam de ser recrutados para professores. Porque são esses que são melhor capazes de ensinar, são esses os mais inteligentes, os com mais facilidade de saber e conhecer a sua área. Não estou a tentar rebaixar ninguém, atenção. Mas a verdade é dura: como pode um professor que tenha terminado com uma média de 12 conseguir ensinar um aluno com uma média de 19? Conheço certos professores que me respondem a isto afirmando que o papel do professor é passar conhecimento da matéria do programa, logo a “inteligência” em sí não entra na equação. Ora, quer isto dizer que não precisamos de professores. Bastam os livros! Os livros tem toda a matéria do programa, lemos o livro e passaos de ano. Estes professores são os primeiros a dizer que tudo o que fazem é ler livros em voz alta! E poderia continuar a escrever páginas sobre este tema de “inteligência”. Aliás estou aberto a debates com pessoas que não partilhem da mesma opinião que eu.
    Concluíndo, creio que, ao contrário do que muitos pedem, deveria-se aumentar as regalias dos professores. Mas selecionar muito cuidadosamente quem é professor. Professor é o mestre encarregue de preparar os futuros profissionais: tem de ser o melhor dos melhores! E como melhor dos melhores tem de ter mais regalias. Só mais um exemplo: metade dos professores que realizaram o exame para os professores chumbaram. Tudo dito.

    1. HG antes de mais os meus parabéns pela sua coragem.. Mostrou ser uma pessoa que embora ainda, jovem, pelo que me parece, tem mais capacidade de distinguir o trigo do joio e de tratar as “coisas pelos nomes” do que a maioria dos dotados adultos deste país- Nunca percebi qual a necessidade dessa classe profissional, ter um estatuto especial, um ordenado acima da média dos licenciados, um horário de excelência que ia reduzindo até chegar a zero e outras regalias como a quantidade de férias, pausas letivas etc, etc,Não são nada de especial, não têm que ter conhecimentos maiores do que outros licenciados em outras áreas e por isso essa atitude e postura de vitimas já enjoa. Se fosse tão mau, não havia tantos. Para muitos certas universidades que surgiram direcionadas para o ensino, foram autenticas tábuas de salvação. Sem essas não chegavam a lado nenhum . Mais são falsos humildes, tratados por STORES, ora professor não dá nunca em “stor” . Sabemos bem o que quer dizer Stor, mas stores somos todos nós licenciados, pelo menos em Portugal.

  21. Que interessante algumas leituras acerca do professor…pois bem o meu horario vai das 9h as 17h30,no final ainda tenho reunioes que duram mtas vezes ate 20h,depois quando chego a casa ja tarde depois do jantar ainda vou corrigir trabalhos e preparar aulas… Nao opinem,nem comentem o q nao sabem…ensino esta como esta devido a educandos mal educados provenientes de encarregados de educaçao q a palavra educaçao nao existe,felizmente q ha excepçoes…la dizia um amigo meu “eles n nascem das pedras”…sejam felizes

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