É talvez a principal novidade que se pode extrair do mais recente boletim estatístico do Banco de Portugal (Boletim Estatístico – Maio 2013 ): a dívida pública portuguesa atinge já os 127,3% em linha com o que aqui ontem antecipamos (…)
Ler maisCategoria: Macroeconomia
E se as garrafas usadas valessem dinheiro?
A ideia não é nova e quem for suficientemente antigo recordar-se-á de garrafas de vidro que tinham tara recuperável, ou seja, se devolvidas ao retalhista valiam dinheiro ou davam direito a desconto na compra de outra garrafa nova. Haverá inclusive (…)
Ler maisDívida pública total supera os €200.000 milhões em abril de 2013
Segundo o boletim mensal do IGCP relativo a maio de 2013 a dívida pública total atingiu, em abril de 2013, os €200.190 milhões, um valor acima dos €194.466 com que se fechou o ano de 2012. Se a este incremento (…)
Ler maisCertificados de aforro: “São totalmente seguros, a menos que o Estado vá à falência”
Qual é a informação bastante para um investidor ficar informado do risco potencial de um produto financeiro? Esta é uma pergunta cuja resposta dependerá, pelo menos, de dois fatores. Por um lado o risco efetivo e inerente ao produto (em (…)
Ler maisEstado é patrão de 581 mil pessoas – menos 30 mil que no final de 2011
Sairam os dados mais recentes com as estatísticas do emprego público relativas ao primeiro trimestre de 2013, produzidas pela Direção Geral da Administração e do Emprego Público. Um dos factos mais relevantes será a continuação da tendência de redução dos (…)
Ler maisNão confundir “fragmentação dos mercados” com “fragmentação dos mercados”
A expressão “fragmentação” tem vindo a ser utilizada com significados múltiplos nas notícias, artigos e discussões financeiras a que temos assistido. Vejamos brevemente os conceitos e realidades por trás das duas utilizações mais populares. Por um lado, temos analistas de (…)
Ler maisUnião Europeia: Em 21 países com dados divulgados 12 registam quedas no PIB (1º trimestre de 2013)
As quedas homólogas do PIB da Grécia (-5,3%), Chipre (-4,1%) e Portugal com -3,9% destacam-se pela negativa entre os seus pares com as piores quedas do PIB no primeiro trimestre de 2013. Segue-se a Itália com uma queda de 2,3%, (…)
Ler maisPIB com a nona (e pior) queda consecutiva desde o 1º trimestre de 2011: -3,9%
O produto interno bruto registou pelo nono trimestre consecutivo uma taxa de variação homóloga negativa. Os dados apurados pelo INE relativos ao 1º trimestre de 2013 identificam uma queda de 3,9% face ao primeiro trimestre de 2012, o pior registo (…)
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