Agravamento no desemprego e no emprego em setembro de 2015

Segundo os dados mais recentes do INE relativos às suas Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego, registou-se um agravamento no desemprego e no emprego em setembro de 2015. Os dados agora divulgados abrangem já uma previsão que inclui o mês de outubro mas em virtude das revisões significativas a que tem vindo a ser sujeita, concentramos a análise nos dados definitivos que se estendem até setembro de 2015.

E quanto a setembro o INE afirma o seguinte:

Agravamento no emprego:

“Em setembro de 2015, a estimativa definitiva da população empregada situou-se em 4 475,9 mil pessoas, tendo diminuído 0,2% em relação ao mês anterior (7,9 mil).”

Agravamento no desemprego:

 

“Em setembro de 2015, a estimativa definitiva da população desempregada situou-se em 634,4 mil pessoas, tendo aumentado 0,8% (5,1 mil) em relação ao mês anterior. Nesse mês, a população desempregada também já tinha aumentado (0,2%; 1,0 mil) relativamente ao mês precedente.”

Agravamento no desemprego e no emprego
Agravamento no desemprego; Fonte: INE

A taxa de desemprego em outubro (dados provisórios) fixou-se assim nos 12,4%, um valor estável face à estimativa definitiva (e agora revista em alta) relativa a setembro, resultando de uma previsão de descida ligeira do número de empregados e de uma queda ligeira do número de desempregados.

Pode encontrar mais alguns detalhes no sítio do INE.

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2 comentários

  1. a causa deso tudo es innalzamanto brusco de a eta’ de REFORMA ainda mas 2 mesi por anoi de aumento voce son malucos a causa no es esa I SIG. SE PONEN A MIRAR OS OSPITAL ONCOLOGIA DE TUDO U PAIS DESPUES VAMOS VER QUANTO VAMOS CAMPAR MAS A GENTE CAMPA MAS. VOCE SON DOITOS.

  2. O aumento do emprego e do crescimento económico, pressupõem, necessarimente, a existência de um sistema tributário rigorosamente equitativo, bem como um investimenton público, necessário em quaisquer ramos de actividade ,complementar das limitações da iniciativa privada possivel. Um sistema tributário rigoroso obedece á aplicação de taxas tributárias progressivas em função dos valores dos rendimentos, quer do trabalho, quer do capital, podendo no nosso país, dadas as expresivas assimetrias dos rendimentos, a taxa máxima atingir os 80%. Por outro lado, devem ser aumentados os rendimentos liquidos mais baixos, com reflexos no aumento da procura interna, da produção e das exportações. É este o caminho de qualquer país humanamente civilizado.

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