O Banco de Portugal divulgou no início desta semana, no seu Boletim Estatístico de agosto de 2011, informação atualizada a junho referente aos depósitos a prazo. Entre os dados difundidos destacamos o reforço do volume de poupança colocado em depósitos (…)
Ler maisEtiqueta: Banco de Portugal
Cerca de uma em cada três instituições de crédito apanhadas a desrespeitar taxas de juros máximas legais
Os limites máximos das taxas de juro no crédito divulgados trimestralmente pelo Banco de Portugal (ver aqui “Taxas de Usura” as últimas por nós referidas) não estão a ser respeitadas por uma parte significativa dos intermediário financeiros. O i Online (…)
Ler maisA Regulação Financeira e a CGD: mudar do regulador para o regulado como quem bebe um copo de água
Nuno Garoupa investigador português no Estados Unidos foi, no seu artigo “Caixa Geral de Depósitos“, até ao momento, a única pessoa que identificámos como tendo sublinhado publicamente um problema grave que tem o potencial para enfraquecer de forma preocupante o poder efectivo (…)
Ler maisEvolução das taxas de juro médias e dos depósitos a prazo das famílias
Quando em 2008 e inícios de 2009 o crescimento dos depósitos a prazo acelerou encontravam-se algumas explicações evidentes e directas: havia uma maior desconfiança face a investimentos mais arriscados e progressivamente os depósitos a prazo vinha remunerando a melhores taxas. O (…)
Ler maisPrevisões do Banco de Portugal 2011-2012 (Boletim do Verão de 2011)
Para memória futura aqui fica o quadro que o Banco de Portugal publicou hoje no seu Boletim Económico de Verão de 2011 (clique para descarregar a versão completa em PDF – aprox. 2MB), contendo as projecções/previsões para algumas das variáveis fundamentais da economia portuguesa para 2011 e 2012. Clique na imagem em baixo para aumentar.
Ler maisBanco de Portugal vigia depósitos a prazo
No dia em que se noticia que os “Bancos espanhóis prolongam “superdepósitos” e ignoram o Banco de Espanha”, recuperamos uma notícia recente sobre o Banco de Portugal na qual este indicava manter sobre vigilância as taxas de juro dos depósitos a prazo em vigor em Portugal e, em particular, aquelas cuja remuneração ultrapassasse os 3 pontos percentuais acima das euribor para o respectivo prazo.
Tomando por referência os valores médios da Euribor a 1, 3 e 12 meses relativas ao mês de Junho divulgadas pelo Banco de Portugal, verificamos que as taxas acima das quais a atenção do Banco de Portugal será maior terão de ultrapassar (TANB):
O desdobrável do Memorando da Troika e a brochura
O Banco de Portugal tomou a iniciativa de preparar e disponibilizar um desdobrável de duas páginas com “as medidas de condicionalidade estrutural contidas no Memorando de Políticas Económicas e Financeiras (MEFP), as condições da assistência financeira e o cenário macroeconómico subjacente” bem como uma brochura de 32 páginas contendo a “descrição e prazo de implementação das medidas estruturais contidas no Memorando de Entendimento (MoU), com a Comissão Europeia, e no MEFP, com o FMI” a ainda “as condições da assistência financeira e o cenário macroeconómico subjacente até 2016.”
Ler maisBoletim Estatístico do Banco de Portugal e da Troika
Mais informação estatística com mais quadros e informação mais trabalhada, é assim a nova versão do Boletim Estatístico do Banco de Portugal hoje divulgada. Dia 22 de Julho deve haver mais. Fiquem com as ligações directas para o novo capítulo (…)
Ler maisConselho de Finanças Públicas: mais uma instituição para fazer o mesmo?
N’O Governo das Sociedades recomendam-nos uma reflexão sobre um problema típico de governação de uma organização, neste caso sobre o pretexto da criação do “Conselho de Finanças Públicas” anunciado pelo futuro primeiro-ministro, a ler (inclui artigo dos media que serve (…)
Ler maisTaxas de usura máximas por tipo de crédito para o 3º trimestre de 2011
Mais uma vez o Banco de Portugal reviu as taxas de juro máximas aplicáveis pelas instituições de crédito nos vários tipos de crédito concedido. As taxas agora fixadas para o 3º trimestre de 2011 preveêm subidas nas taxas máximas de (…)
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