Receber a pensão de alimentos vai passar a ser mais rápido dentro da União Europeia

A Comissão Europeia divulgou que a cobrança efectiva das prestações de alimentos em situações transfronteiriças vai passar a ser mais rápida pois as autoridades nacional deverão, na grande maioria dos casos, executar, sem necessidade de mais procedimentos legais, as sentenças apresentadas e oriundas de tribunais de outros países da União Europeia.

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Economia paralela pode valer 33 mil milhões de euros em Portugal

Recorrentemente surgem estudos e declarações que referem a dimensão da economia paralela (boa parte dela não registada nas contas nacionais) em Portugal e noutros países. O mais recente exercício sobre o assunto deverá ser apresentado publicamente com detalhe nos próximos dias e terá sido encomendado pela Visa Europe e realizado por Friedrich Schneider, da Universidade de Linz na Áustria e pela A.T. Kearney. Segundo a Hipersuper, será apresentado no próximo dia 30 de Junho, em Lisboa, o estudo “Economia Paralela na Europa, 2010″ que revelará dados para 12 países, entre os quais Portugal. Sobre Portugal, em concreto avança-se desde já que:

” (…) Em Portugal, a economia paralela representa 33 mil milhões de euros, ou seja, cerca de 20% do Produto Interno Bruto (PIB), um valor muito próximo da média dos países da União Europeia e do Sul da Europa, onde a economia paralela representa mais de 2 biliões, aproximadamente 20% da riqueza produzida na Europa.

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Consulte aqui o relatório sobre competências com a internet da OCDE (versão integral)

O relatório da OCDE sobre competências dos estudantes no uso da internet e dos computadores que tem hoje alimentado muitas notícias sobre a situação em Portugal, está disponível para o grande público e poderá consultá-lo nesta ligação “PISA 2009 Results: (…)

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Uso obrigatório de software certificado pelas finanças não garante redução da fraude fiscal

Na peça “Software para fuga ao Fisco lesa Estado em milhões” do Dinheiro Vivo além de se dar testemunho sobre a situação actual em termos de combate à fraude fiscal e das formas de contornar (ilegalmente) o sistema de controlo das finanças sublinha-se um aspecto que complica a acção das autoridade de inspecção (sejam elas do fisco ou da generalidade dos reguladores económicos) e que decore de um exigência legal: em Portugal a lei obrigar a que se proceda à notificação antecipada da entidade visada por uma inspecção, antes dessa inspecção se iniciar. Ou seja, o inspector só pode inspeccionar se avisar com antecedência que vai lá bater à porta…

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O desdobrável do Memorando da Troika e a brochura

O Banco de Portugal tomou a iniciativa de preparar e disponibilizar um desdobrável de duas páginas com “as medidas de condicionalidade estrutural contidas no Memorando de Políticas Económicas e Financeiras (MEFP), as condições da assistência financeira e o cenário macroeconómico subjacente” bem como uma brochura de 32 páginas contendo a “descrição e prazo de implementação das medidas estruturais contidas no Memorando de Entendimento (MoU), com a Comissão Europeia, e no MEFP, com o FMI” a ainda “as condições da assistência financeira e o cenário macroeconómico subjacente até 2016.”

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Investimento extra-comunitário de e para países da União Europeia em forte queda desde 2007

O conjunto dos 27 países da União Europeia investe cada vez menos capital no exterior e a redução desse investimento só é superada em ritmo pela “velocidade” a que se reduz o investimento externo nos países da União Europeia. Os dados de 2010 hoje divulgados pelo Eurostat confirmam esta tendência que vem ocorrendo desde 2007. Portugal terá sido um dos poucos países da União que, em 2010, registou um investimento directo estrangeiro positivo (considerando o resto do mundo sem União Europeia).

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Está a pagar algum crédito?

A nova pesquisa que lançámos aos nosso leitores é uma pergunta muito singela Está a pagar algum crédito?” Quanto à resposta poderá ser:

“Sim, apenas um”,

“Sim mais do que um” ou

“Não”.
Qual será a percentagem de leitores do Economia e Finanças que estará a pagar pelo menos um crédito? E mais do que um? Nada nos dirá da solvência dos leitores ou da poupança líquida de cada um. Apenas nos dirá da popularidade do recurso ao crédito.
Pode responder encontrando a pergunta e as opções de resposta na coluna central do sítio do blogue.

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Para preço igual ou ligeiramente superior a escolha recai no produto nacional

Há alguns dias que temos em curso a pesquisa “Quando vai às compras admite pagar mais para comprar um produto português? (act.)” junto dos nossos leitores e com 451 respostas recolhidas e constatada a estabilidade nas relação entre as respostas obtidas decidimos dar por findo o exercício.

O que concluir? Que entre os leitores que responderam, 45% dá uma vantagem preferencial aos produtos portugueses quando estes se apresentam a preço idêntico a outros não portugueses. Apuraram-se ainda 18% dos respondentes que admitem pagar ligeiramente mais (até um máximo de 5%) para adquirir um produto nacional, uma percentagem ligeiramente superior à dos leitores que optam sempre por comprar o mais barato. Eis os resultados completos:

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Quem tem de devolver o abono de família?

Tal como já se adivinhava, talvez não afectando tantas famílias, este ano a Segurança Social vai reclamar a devolução do abono de família entregue a mais de 250 mil famílias. Porquê? As razões invocadas referem-se à falta de prova de frequência escolar (que deve ser feita entre Outubro de Dezembro, ou seja, logo após o início de cada ano lectivo). Este ano, perante a ausência de prova escolar, a Segurança Social não procedeu à suspensão imediata da entrega do Abono da Família tendo realizado tal entrega durante alguns meses, os meses que agora são exigidos de volta.

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