As agências de rating têm alguma utilidade?

O que é um rating? Quem o atribui? Com que método? O que é um Outlook? Quem paga às agências de rating?  E o que é um CDS “nu”?  

A pergunta do título e as do primeiro parágrafo são apenas algumas das que Eduardo Ferreira, autor de “Rating: 50 Perguntas e Respostas“, livro recentemente publicado pela Centro Atlântico, abordou na sua obra. Geralmente em não mais 3 páginas (tipicamente menos) por questaõ, discorre sobre 50 questões de alguma forma úteis à compreensão do sistema financeiro instituido. Fá-lo em português simples, acessível para todos os públicos.

A Centro Atlântico teve a gentileza de nos oferecer um exemplar desta obra e é sem favor que temos o grato prazer de a recomendar. É honesta, despretensiosa, informativa e não deixa de espicaçar o leitor, desafiando-o a ir um pouco além da confortável leitura de um mini-manual. Afinal não deixa de perguntar (e procurar responder) também a:

Porque é que as agências de rating estão  sob investigação ou são alvos de processos judiciais nos Estados Unidos? Porque é que a Enron teve rating de investment grade 5 dias antes de falir? As agências de rating têm alguma utilidade?

Um comentário

  1. Asagencias de rating funcionam com uma fixa(pagamento fixo) e vá´rias desdobraveis, que sao as percentagens pagas pelo serviço feito a favor dosagiotas especuladores financeiros. Estavam bem em qualquer corre-dor da morte dos EUA-*

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