” (…) Talvez seja oportuno recordar que Adam Smith levava a sua embirração pelas sociedades anónimas ao ponto de defender a sua interdição, precisamente porque no modo como eram governadas ele não vislumbrava a mão invisível do mercado mas a manipulação de muitos por muito poucos.”
João Pinto e Castro em “O mercado tem as costas largas”
* Leia-se Adam Smith com pronúncia de uma parte do Brasil (Rio?) como o fazia uma professora dos tempos da faculdade.