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Ler maisCategoria: Macroeconomia
Guião para a reforma do Estado (oficial em pdf)
Pode consultar aqui o Guião para a Reforma do Estado hoje apresentado publicamente cumprindo-se assim um compromisso governamental inicialmente agendado para fevereiro de 2013. Trata-se de um ficheiro em pdf disponibilizado no portal do governo.
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Há 3 anos que os consumidores não estavam tão otimistas mas…
É um número muito positivo aquele que o INE hoje divulga junto com os Inquéritos de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores: há três anos que o indicador de confiança dos consumidores não era tão elevado, registando assim o máximo (…)
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Portugal perdeu 151 residentes por dia em 2012 (atualizado)
Morreram mais 17 771 pessoas do que aquelas que nasceram, em Portugal, em 2012. O número de nascimentos está em mínimos históricos de muitas décadas (nasceram apenas 89 841 bébes em 2012) tendo o número de óbitos (107 612) sido (…)
Ler mais“O otimismo sobre o fim da crise na zona euro é um erro” Wolfgang Munchau – FT
Agora que surgem os primeiros sinais conjunturais que se podem considerar positivos na zona euro após vários anos de recessão, é imprescindível analisar aprofundadamente o que se está a passar e projetar o nosso futuro próximo; nosso enquanto união e (…)
Ler maisSíntese de Execução Orçamental Outubro 2013
Do final do dia de ontem recuperamos a Síntese de Execução Orçamental de Outubro de 2013 (relativa aos primeiros 9 meses do ano). Um excerto: “(…) O saldo global da Administração Central e da Segurança Social no terceiro trimestre de (…)
Ler maisDívida pública mais do que duplica em 8 anos e acelerou mais em 2009, 2011 e 2012
Com a divulgação dos mais recentes dados oficiais relativos à evolução trimestral da dívida pública nos vários países da União Europeia, por parte do Eurostat, decidimos fazer algumas contas sobre este indicador focando-nos em Portugal e tomando por análise o (…)
Ler maisSe todos os países apostarem na descida salarial como se ganha competitividade?
A pergunta é provocatória não tanto pelo sentido mas pelo “todos os países”. Contudo, podemos amenizar esse radicalismo reformulando a questão: “Se um número de países suficientemente significativo na economia mundial apostar numa política de redução salarial em quanto se (…)
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