Editorial: Nós, europeus

Só com muito coragem e com muito desespero – ou uma necessidade imperiosa de encontrar esperança – se compreende (de fora) esta votação hoje do povo grego em que o “Não” terá ganho com larga margem. Inquestionável. Bem sonora ainda que num contexto o roçar o surreal e o absurdo, em termos políticos.
Os próximos dias ditarão muito mais do que o futuro dos gregos. Já ontem era assim, mas pode ser que amanhã seja mais visível quão entrelaçado está o nosso futuro.

Se isso não for suficiente para quem hoje está na mó de cima da roda do poder, ao menos que nós, cada cidadão, ganhemos um pouco mais de consciência. Para o melhor e para o pior, tal será fundamental para virmos a ter um bom futuro ou um futuro menos mau.

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