Tal como aqui descrevemos no artigo “Crescimento do PIB acelera mas frustra expectativas” a conjuntura macroeconómica dificilmente poderia ser mais favorável em termos de câmbio, custos de produção e apoio monetário mas a verdade é que essa trindade historicamente favorável não está a ser suficiente para que a economia da Zona Euro ultrapasse, pelo menos para já, níveis de crescimento marginais. A economia alemã, a maior da União Europeia, por exemplo, viu o seu ritmo de crescimento do PIB desacelerar significativamente no primeiro trimestre de 2015 (de 1,5% para 1,0% em termos homólogos) e a média da zona euro não conseguiu mais do que ganhar uma décima ao crescimento do trimestre anterior, fixando-se agora nos 1,0%.
A Finlândia, por exemplo, acaba de entrar em recessão juntando-se à Grécia que, ainda assim, conseguiu crescer ligeiramente face ao mesmo período do ano anterior. Também à beira da recessão surgem agora mais dois países, ambos do báltico: a Estónia e a Lituânia.
Quanto a Portugal ficou um pouco abaixo do meio da tabela, com 10 países a registarem crescimentos homólogos, por regra significativamente superiores, mas o facto de ter crescido acima do ritmo da Alemanha, França e Itália permitiu que ficasse acima da média na Zona Euro ou em cima da média para a União Europeia. Mais preocupante é o fosse entre o ritmo de crescimento português e o do seu principal parceiro económico, a Espanha que vai recuperando ao dobro da velocidade.
Eis a tabela de síntese com a informação sobre as estimativas rápidas do PIB relativo ao primeiro trimestre de 2015 para os países que comunicaram tal informação ao Eurostat:
O que está a acontecer na dita União Europeia, de que de União, apenas, falaciosamente, tem o nome, é a mais criminosa subversão dos conceitos indissociáveis de Economia e de Politica, como ciências sociais fundamentais que são, as quais pressupõem, sempre e necessariamente, a existência de uma comunidade humana, representando a Economia todos os direitos e todas as obrigações de todas as pessoas ou comunidades integrantes, quer de cada país ou de uma autêntica União, solidariamente, na medidas das necessidades e capacidades específicas de cada uma e competindo à Politica assegurar, plenamente, esses direitos e essas obrigações, ou finalidades da Economia, designadamente a garantia de uma constante situação de pleno emprego e o máximo aproveitamento de todos os recursos humanos e materiais disponíveis, solidariamente, mediante um sector de actividade privada possível e um sector de actividade politica necessária para esse efeito. A Politica da actual fraude ECONÓMICA E POLITICA da designada por União Europeia conduzida pela mais poderosa Economia da Europa- a Alemanha.- não é mais do que a terceira guerra nazi fortemente armada com a arma da subversão dos conceitos de Economia e de Politica, marcada pela socialmente criminosa, designada por economia de mercado a qual está a destruir a Europa e a beneficiar o que Hitler não conseguiu.