Sem grande surpresa, o Banco de Portugal arrasa as previsões macroeconómicas previstas no Orçamento do Estado de 2013 ainda assim, perspectivando uma evolução da riqueza para 2013 menos má do que o antecipado por alguns dos economistas mais críticos do novo orçamento (como João Ferreira do Amaral).
De impacto mais significativo que pelo menos em parte se deverá a um aspeto positivo, destaca-se a previsão de um saldo positivo da balança de bens e serviços de 4,5% do PIB em 2013
Em concreto, eis os principais indicadores macro económicos que não dispensarão a leitura do Boletim económico de outuno de 2012 do Banco de Portugal.