Outra das alterações avançadas passa pela “devolução” ilusória, aos funcionários públicos, de um dos salários cortados em 2012, distribuído em duodécimos. No final, os funcionários públicos não recuperam qualquer rendimento e perdem o equivalente a dois salários como em 2012.
Segundo o Primeiro Ministro, os funcionários públicos terão o corte de um subsídio e sofreram também uma subida da taxa contributiva para o regime de apoio social (seja Segurança Social ou outro). Desta forma, o aumento das contribuições implicam a perda 7% do salário líquido o que corresponde a 1 salário mensal no acumulado do ano.
Assim os funcionários públicos perdem dois salários enquanto no sector privado o corte é correspondente a um salário (Ver “Mais austeridade: trabalhadores vão descontar mais sete pontos percentuais para a Segurança Social“).
Artigo alterado interpretação definitiva.