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Tal como avança hoje o Jornal Público é bem provável que as pensões (e talvez, pelo menos parcialmente, os salários) venham a ser um dos principais alvos no compromisso a definir com a troika que anda a avaliar em que condições nos irá emprestar dinheiro. Talvez seja um cenário extremo, talvez se aplique apenas a uma fracção (ainda que muito significativa) dos beneficiários, mas o fim ou o corte parcial dos Subsídios de Férias e de Natal nas reformas deve estar em cima da mesa. Note-se que a eliminação integral do 13º e 14º mês representa um corte de rendimento que ronda os 15% do rendimento anual.
Na Grécia, segundo o Correio da Manhã, o 13º mês foi reduzido em 30% e o 14º mês caiu para apenas 40% do original.
A título de curiosidade diga-se que, na Grécia, o subsídio de férias era pago em duas tranches, uma pela Páscoa e a outra como em Portugal (ainda que com excepções), antes das férias de Verão.
No artigo “Futuro Governo sem margem para decidir medidas com impacte orçamental“, do Público, pode encontrar mais algumas hipótese que deverão estar a ser consideradas. Como a agilização no arrendamento…
Entretanto, em Espanha aumenta a pressão… E já agora nos EUA também ainda que Krugman diga que “no big deal“.