O artigo de hoje no Público, "Agricultor fica apenas com um terço do preço do seu produto" retrata um rpoblema clássico no nosso país ao qual falta um enfoque tempora. Olhar simplesmente para fotografia do momento, ainda que extremamente relvante, é demasiado limitado para perceber para onde caminhamos. Há de facot um peso negocial crescente da distribuição? Esta tem vindo a ganhar margem? Ou os agricultores, produtores de carne e afins estão a organizar-se com sucesso? Para já parece evidente que há um desequilibrio significativo.
Os produtos perecíveis não são os mais faceis de gerir e de promover distribuir recorrendo a algumas das alternativas agora disponíveis (a internet) mas há qualquer coisa feita por aí, particularmente ao nível da agricultura biológica.
Imaginação, espírito de iniciativa e, talvez, alguma poder dissuasor dos reguladores podem fazer parte da solução visando como consequência uma distribuição mais equitativa e uma redução do preço / aumento da competitividade dos produtos nacionais.