Classe Média - Dados de 2016

Taxas Máximas de Usura – 2º Trimestre 2016

Quais as Taxas máximas de usura – 2º trimestre 2016? No segundo trimestre de 2016 as taxas máximas de usura são revistas em baixa para o crédito pessoal (Finalidade Educação, Saúde, Energias Renováveis e Locação Financeira de Equipamentos) e para o crédito automóvel na vertente de locação Financeira ou ALD, novos e usados) mas nem todas as taxas descem. Por exemplo, registam-se subidas das taxas de usura associadas aos Cartões de Crédito, Linhas de Crédito, Contas Correntes Bancárias e Facilidades de Descoberto e às Ultrapassagems de crédito. Pode aceder aqui às taxas que vigoram até 31 de março para melhor comparar: Taxas máximas de usura a vigorar no 1º trimestre de 2016.

Facto inquestionável é que apesar de as taxas indexantes euribor estarem com valores negativos, a fórmula de cálculo utilizado pelo Banco de Portugal para definir os tetos de usura estão muito longe de refletirem esse esmagamento registado nas indexantes.

 

Taxas máximas de usura – 2º trimestre 2016:

As taxas máximas para os diferentes tipos de crédito aos consumidores são divulgadas trimestralmente pelo Banco de Portugal. No 2.º trimestre de 2016, vigoram as taxas máximas constantes dos quadros abaixo:

2.º trimestre de 2016 TAEG máxima
Crédito Pessoal Finalidade Educação, Saúde, Energias Renováveis e Locação Financeira de Equipamentos 5,5%
Outros Créditos Pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades) 14,8%
Crédito Automóvel Locação Financeira ou ALD: novos 5,9%
Locação Financeira ou ALD: usados 7,2%
Com reserva de propriedade e outros: novos 10,6%
Com reserva de propriedade e outros: usados 13,0%
Cartões de Crédito, Linhas de Crédito, Contas Correntes Bancárias e Facilidades de Descoberto 18,1%
2.º trimestre de 2016 TAN máxima
Ultrapassagens de crédito 18,1%

As taxas máximas agora divulgadas têm em consideração o impacto na TAEG das alterações às taxas de Imposto do Selo que incidem sobre o crédito aos consumidores aprovadas pelo Orçamento do Estado para 2016.”

Fonte: Banco de Portugal.

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