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O Banco de Portugal acaba de divulgar a edição relativa a do 2011 do seu Relatório de Supervisão Comportamental – 2011, uma obra que aqui analisámos detalhadamente numa edição anual anterior, nomeadamente destacando os vários rankings possíveis em que se organizam as instituições financeiras de acordo com o volume relativo de reclamações que geram por tipo de serviço prestado.
Nesta vasta publicação onde se relata a atividade do Banco de Portugal nesta área, destacamos precisamente as tabelas e quadros que permitem avaliar de forma razoavelmente credível a qualidade dos serviços bancários prestados pelas várias instituições bancárias sujeitas à supervisão comportamental.
Neste particular e uma vez que, em termos comportamentais, os reguladores e supervisores financeiros portugueses têm total legitimidade para fiscalizar os operadores com retalho destinado ao cliente nacional, todas as instituições financeiras são avaliadas, sejam elas ou não de direito português.
O Negócios já fez alguma análise na peça “Seis em cada dez clientes bancários que reclamam têm razão” e voltamos a encontrar bancos de menor dimensão local e com representação como sucursal a surgir com muita frequência com os piores resultados em vários indicadores.