Depois do fim da SCUTS com a instalação de mais portagens nas autoestradas, na realidade, em quase todas as auto-estradas nacionais, uma notícia que veio a público dá conta de que a consequente transferência de tráfego das auto-estradas para as estradas nacionais coincidiu com um aumento muito significativo do valor cobrado em multas.
Segundo a imprensa terá ocorrido um reforço do policiamento das estradas nacionais e, nos últimos dois anos, as multas cobradas terão aumentado em cerca de 80%. No corrente ano, já terá sido cobrado o valor orçamentado para o ano completo.
Estará a frequência das infrações a crescer particularmente fora das auto-estradas? E, se assim for, porque terá crescido assim tanto em tão pouco tempo? Geralmente, para se atingir uma explicação completa para oscilações tão expressivas numa variável que avalia o comportamento humano, temos de recorrer a uma multiplicidade de factores. Estará uma instrução da caça à multa fora das auto-estradas entre essas explicações?
Até termos dados detalhados sobre a distribuição geográfica das multas (em relação ao “onde” e ao “quanto”) e uma comparação do dispositivo de patrulhamento afeto geograficamente ao longo do tempo, podemos apenas especular. E especulamos.
Não será que agora é que o poder judicial está actuar como deve ser?
Já deveria ter sido à mais tempo.
Neste país não há civismo. Não havendo civismo tem-se que “vergar” os cidadãos com coimas.
Não deixo de ter a opinião que as pessoas devem ser educadas pelos pais e nas escolas e não com multas.
È normal, se existe mais trafego existem mais contra ordenação.
As pessoas facilitam imenso, a única maneira de aprenderem é mesmo com coimas e pesadas. E mesmo assim não chega á primeira.
Sou da opinião que devia haver um maior control.
È normal, se existe mais trafego existem mais contra ordenações.
As pessoas facilitam imenso, a única maneira de aprenderem é mesmo com coimas e pesadas. E mesmo assim não chega á primeira.
Sou da opinião que devia haver um maior control por parte das entidades fiscalizadores.
Só assim se previne tanto as mortes na estrada como a criminalidade em geral.