Caríssimo leitores, talvez haja por aí algum jornalista que traduza este artigo, “Satyajit Das: European Death Spiral – Communicable Diseases“, acho que resume bem os vários cenários que temos pela frente, talvez com margem para erro se existir interferência externa (exógena à União Europeia) de monta. Algo que, ou poderá acelerar algum dos cenários traçados, ou conduzir a uma história um pouco diferente. E claro, talvez o factor humano esteja algo desprezado no meio do texto (e dos textos que vamos lendo por aí), parece estar sempre a ser desprezado mas pode vir a ser um imponderável. Seja o desempregado, seja o financeiro-sem-ética que ainda continua sobejamente impávido e sereno, seja o tipo de meia idade desconfiado com a Europa, seja o jovem adulto que não se imagina a viver “sem a Europa”, mas… Sem mais delongas é ler Satyajit Das: European Death Spiral – Communicable Diseases (Via Paul Krugman).
Um excerto:
” (…) If the EU does not agree to fiscal union or continuing support, then pressure on Portugal, Spain, Italy and Belgium may reach a tipping point, making default or restructuring the likely end game. Presumably, existing programs, such as those for Greece and Ireland, would be suspended. Governments would announce debt moratoriums, defaulting on at least some debts and forcing write downs. This would be followed by a domino effect of defaulting countries within Europe.
The defaults would affect the balance sheets of banks, potentially forcing governments, especially in Germany, France and UK to inject capital and liquidity into their banks to ensure solvency. The richer nations would still have to pay, but for the recapitalisation of their banks rather than foreign countries.”