A ler, no Público, “Há muito atum na costa algarvia mas Bruxelas deu a Espanha quota de leão“. Um excerto:
” (…) Mais atum português estivesse disponível, mais os japoneses importariam, e os norte-americanos e os sul-coreanos. Ou ainda os franceses, ingleses, alemães, holandeses e eslovenos, para onde também ele segue. O pior é que a quota portuguesa de captura está agora fixada pela Comissão Europeia em 180 toneladas/ano. No ano passado sonegou mais 30 à fatia nacional, para as entregar a Espanha e à Grécia. Os espanhóis têm seis ou sete armações de antiga geração e podem recolher mais de 2000 toneladas. (…)”
A aposta no Mar tem muitas limitações absurdas pela frente, neste caso a escassa competência política interna parece justificar os desequilíbrios impostos pela União, é pelo menos essa a tese defendida no artigo que critica a política de pescas comuns e o poder político nacional. Fica o auxílio na amplificação do alerta.