O Mais Valias no artigo “E se Receber em Escudos e Pagar em Euros?” partilhou da nossa preocupação no artigo anterior (ver “Deutsche Bank: Ter empréstimos em euros numa sucursal estrangeira pode revelar-se experiência muito amarga? (act.II) “) e coloca uma outra questão que remete para mais um aspecto que naturalmente deve ser colocado em causa:
“A única vantagem de deter um crédito numa moeda mais forte era se este fosse indexado a uma taxa de juro mais baixa”.
Num cenário de saída do euro e de manutenção de créditos em euro (quando estes estejam junto de instituições estrangeiras), como projectar a taxa de referência adequada?
Enfim, muitas questões por esclarecer. Assim que tivermos novidades sobre o assunto – nos media ou via pedido de esclarecimento que alguns clientes bancários tenham colocado junto do banco de Portugal – voltaremos ao assunto.
Entretanto, nada de substancial mudou a nível europeu. A Grécia continua a ser um problema por resolver.