O mercado cambial: ontem deixava aqui – “A hermenêutica aplicada…” – a pergunta:
“(…) Será que perante o abrandamento do ritmo das tensões inflacionistas de curto prazo, o BCE reagira regressando a uma toada mais pausada nas suas intervenções sobre as taxas de juro? Esta parece que será a pergunta que se segue nesta novela que tanto estimula o estudo da hermenêutica entre economistas, jornalistas e leigos. (…)”
Hoje, o mercado reagiu levando o Euro a desvalorizar significativamente face ao dolar; uma situação que está a ser interpretada assim:
“O euro desvalorizava face à moeda norte-americana, tendo atingido mínimos de Julho, numa altura em que o mercado duvida de mais subidas nos juros por parte do BCE a partir de 2007 , ao mesmo tempo que se dissipam as expectativas de que a Fed vai reduzir a sua taxa de juro nessa altura. (…)”
in Jornal de Negócios
O artigo prossegue a análise com mais considerações hermenêuticas. Julgo que como comentário, por enquanto, basta o que já está escrito nas entradas anteriores.
Caro Rui, isto vai!
Com jeitinho parece que se deixa ir indo 🙂
Só hoje tomei conhecimento… (via Paulo)
Boa sorte para este novo projecto!
Um abraço.
Obrigado Leonel.
Aceitam-se contributos e sugestões.
Um abraço.
No mercado cambial, o Euro/Dólar registou a segunda semana de queda consecutiva, aproximando-se dos 1,26, em reacção à inesperada queda da taxa de desemprego nos EUA (sinais de crescimento da economia adiam expectativa de corte de taxas nos EUA). O BCE subiu a taxa de juro de 3,00% para 3,25, conforme o esperado. Apesar de Trichet ter reiterado que subidas de taxas adicionais poderão ser necessárias para combater a inflação, o presidente do BCE abandonou a expressão “vigilante