[wp_ad_camp_1] A taxa de desemprego em Portugal no 4º trimestre de 2011 ultrapassou todas as expectativas pela negativa atingindo os 14%, o valor mais elevado de sempre, (mais 1,6 pontos percentuais que no trimestre anterior), número que, estamos em crer, não (…)
Ler maisEtiqueta: Taxa de desemprego
Taxa de desemprego diminuiu três décimas fixando-se nos 12,1% (2º trimestre de 2011)
Segundo o INE, a taxa de desemprego registada no segundo trimestre de 2011, diminuiu três décimas face à apurada no trimestre anterior, tendo-se fixado no 12,1%. Há neste momento cerca de 675 mil desempregado em Portugal. Para já e provavelmente (…)
Ler maisTaxa de desemprego regista forte aumento: 12,4% (act.II)
ADENDA: INE diz que valor comparável leva Taxa de Desemprego para 11,4%. O INE acaba de divulgar os dados do Inquérito ao Emprego (via Síntese Económica de Conjuntura) relativos ao 1º trimestre de 2011, agora apurados telefonicamente e com um novo (…)
Ler maisDesemprego em máximo histórico no 4º trimestre de 2010
Com imenso pano para mangas os dados do INE: “A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este valor é superior em 1,0 pontos percentuais (p.p.) ao observado no período homólogo de 2009 e (…)
Ler maisDesemprego continua a sua subida progressiva: 10,9%
Após a leitura do destaque do INE sobre as estatísticas do emprego relativas ao 3º trimestre de 2010 encontramos muito pouco de verdadeiramente novo além daquilo que parece inexorável: uma paulatina degradação da situação do emprego em Portugal. O novo (…)
Ler maisCada vez mais portugueses desistem de procurar emprego (act.)
Com tantas taxas e termos de comparação disponíveis para analisar o desemprego/emprego, em que é que ficamos? A taxa de desemprego no 2º trimestre manteve-se idêntica ao trimestre anterior nos 10,6%, contudo, descontando dos efeitos da sazonalidade, algo que se consegue (…)
Ler maisUm dia o emprego ainda há-de ser nosso outra vez
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Ler maisTaxa de desemprego regressa às subidas
Qualquer economista sem pressão política em cima saberia que mandava a prudência não embandeirar em arco quando a taxa de desemprego começou a diminuir, algo inesperadamente, há alguns meses. Parecia ser demasiado precoce face a uma actividade económica tão incipiente (…)
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