“Privatizar lucros, socializar prejuízos”
O recente (e vigente) caso da negociação da Vivo detida em partes iguais pela PT e pela Telefónica e, nomeadamente, a intervenção de um accionista com direitos preferênciais (o Estado), tem gerado diversas reacções. Junto hoje um destaque ao artigo de Nicolau Santos “O Estado fez muito bem!” que vem
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