Já muito perto do final do ano de 2021 fizemos um último levantamento junto das 23 instituições bancárias ou de aforro que acompanhamos de modo a identificado o TOP 10 dos Melhores Depósitos a Prazo Novembro/Dezembro de 2021.
Note-se que à lista habitual de instituições acompanhadas juntámos o Open Bank, um banco online do Grupo Santader que está a oferecer serviços aos clientes portugueses, incluindo depósitos a prazo, a partir da sua operação em Espanha (coberto pelo Fundo de Garantia de Depósitos Espanhol).
TOP 10 dos Melhores Depósitos a Prazo Novembro/Dezembro de 2021
Na imagem em baixo é possível identificar os 10 depósitos ou produtos de poupança que remuneram com as melhores taxas no final de 2021. Destaque para os depósitos de boas vindas para novos clientes bem como para os produtos de poupança do Estado que se juntam aos depósitos a prazo habituais.
Sublinhamos que esta é a primeira revisão da nossa base de dados em excel com os depósitos a prazo em Portugal a incorporar o Certificado do Tesouro Poupança Valor que substituiram, em setembro de 2021, a série anterior, chamada Poupança Crescimento. As condições são um pouco menos atraentes do que no passado mas ainda assim muito competitivas.
Além dos 10 produtos aqui destacados, de baixo risco, e que remuneração líquida será de, pelo menos, 0,648% livres de impostos, poderá encontrar, na base de dados, um total de 168 depósitos a prazo com os detalhes aqui visualizados e com as ligações para as respetivas Fichas de Informação Normalizadas que facilitarão a comparação entre os depósitos e ajudarão a encontrar aqueles que melhor se ajustam aos interesses do aforrador.
Nos últimos meses, as taxas de juro dos depósitos a prazo mantiveram-se estáveis face a junho de 2021, na sua generalidade, com algumas exceções tendo predominado as revisões em baixa das taxas de juro oferecidas.
Note-se que com a subida da inflação, que deverá fechar 2021 próximo de 1% (e que que poderá duplicar em 2022), a capacidade dos depósitos a prazo protegerem a poupança da erosão via aumento do custo de vida é cada vez mais limitada. Ainda assim, ter o dinheiro no colchão face a colocá-lo num produto que ofereça algum retorno representará sempre perder mais poder de compra.