Segundo os dados mais recentes da Direção Geral da Administração e do Emprego Público, entre dezembro de 2011 e dezembro de 2014 o número de postos de trabalho no Estado diminuiu em 71 365 unidades, o que representa uma queda de quase 10% na força de trabalho do Estado. Destes 18 474 desapareceram entre dezembro de 2013 e dezembro de 2014 (queda de 2,7%). No final de 2014 eram 655 620 os postos de trabalho do Estado.
Em dezembro de 2014, o emprego no sector das administrações públicas representava 12,6% da população ativa e 14,6% da população empregada.
Os empregados do Estado continuam a ser predominantemente mulheres (rondam os 60%) e o Estado revela-se um empregado mais relevante entre o sexo feminino representando 15,3% do total da população ativa feminina e 17,8% da população empregada.
Ainda no final de 2014, a administração central concentrava 75,8% do emprego total no Estado, enquanto a administração local era responsável por 16,9% e a administração regional dos Açores e Madeira por 5,7%. O fundo da segurança social empregava 1,6% do total dos postos de trabalho do Estado (tendo perdido mais de 15% dos postos de trabalho desde 2011). O Ministério da Educação contribuiu com mais de metade da diminuição de postos de trabalho na administração central entre 2011 e 2014 (perdeu 29 393 postos do total de 53 933). O segundo ministério a perder mais efetivos neste período foi o da Defesa Nacional (-4 783).
de caminho fica so’ paso coelho a ministra das finanza e paolo portas che beleza
Apenas para recordar que no estado novo,existiam 33.000 funcionários públicos,e 900 ton.de ouro,tal despesismo publico é incomportável num país pobre,não só o numero desmesurado de funcionários,como os mesmos duplicam as mesmas tarefas,contribuindo para a burocracia e aumento da dívida publica..! Ao mesmo tempo é bom lembrar que são os contribuintes os que produzem,as vitimas de onerosos impostos para sustentar precários serviços Públicos,os tais que clamam por promoções e aumentos de salários,com greves constantes…!
a mi no me sostenta porche’ io tenio 64 anos a lulho desempregato de longa duracion mesmo asi estoi descontanto volontario porche’ pormi ‘ no ai reforma con 36 anos de descontos portugal- italia ne ai subsidio de desemprego
cheria so’ saper se para u desempregatos de longa duracion tamben tenimos che pagar as penalizazion para ir reformatos. 2 anos primeros porche’ no basta che semos desempregados sim redito alcuno.
EN PORTUGALL SE STA’ MAL NO ES POR ESE COSAS ES CHE AS PENAS PARA CORUCION PARA FALSO EN BILANCIO PARA BRANCHIAMENTO NO SON PENAS ADECUATAS
NA AMERICA- MORDOFF- SE STA’ TRAMANDO 30 ANOS DE CADEIA A KI EN PORTUGALL A PULSERA NO PASA DE ESO. SE PERDE U RASTO DE MILIONI DE EUROS COMO PODE ESER ESO.
ATE CHE AI- MASSONICOS- NAS ISTITUCION DE TUDOS U STATOS EUROPEOS NUNCA ESO VAI SE ENDRETAR
FORA A MASONERIA DOS PALACIOS DO ESTADO PORCHE ESA GENTE FEZ JURAMENTO PARA A MASONERIA NO PODE ESTAR PRESTANDO SERVICIOS PARA U STADO PORTUGUES