O que fazer a todo esse dinheiro que tem na conta à ordem? Seja um euro ou um milhão, dinheiro é dinheiro e a poupança uma opção que, se disponível (e infelizmente não o está para todos) aumenta as opções de escolha futuras, sejam elas de consumo final ou de investimento.
Enquanto o BCE não passa a cobrar pelos depósitos que os bancos lá colocam (em termos nominais), enquanto as taxas de juro reais (ou seja, depois de descontado o efeito da inflação) continuam positivas, os depósitos a prazo e os certificados de aforro e do tesouro continuam a ser interessantes da perspetiva do investidor mais avesso ao risco. Em suma, neste momento, o dinheiro depositado sai do banco no final do prazo com maior poder para comprar do que entrou.
Hoje destacamos dois artigos sobre depósitos a prazo publicados recentemente no nosso sítio “irmão” o Melhores Depósitos a Prazo. Recomendamos a sua leitura: Ei-los:
- Reputação dos Bancos a operar em Portugal – 2014
- Quais os depósitos a prazo que estão a remunerar acima da média?
Bons negócios!