É um facto que os depósitos a prazo das famílias portuguesas estão a cair há três meses mas se espreitarmos o gráfico com a evolução dos depósitos desde 1989 até outubro de 2012 apresentado no ‘Melhores Depósitos a Prazo’ percebemos um pouco melhor que estamos muito perto do valor máximo da série que foi atingido em julho passado.
Para já, não há sinal para alarme, antes pelo contrário. No artigo “Famílias têm €129.786 milhões em depósitos a prazo – outubro de 2012” procuram avançar com algumas explicações benignas – ignora-se o efeito da crise na menor capacidade de poupança, por exemplo – ainda que verosímeis.
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