O Negócios alterou a filosofia da sua edição paga abandonando a dicotomia online versus papel e centrando-se na discriminação de conteúdos disponibilizados na versão online. Para já o preço da assinatura mensal que dá acesso antecipado a vários conteúdos (entre outros) é pouco mais do que simbólico (0,79 €) e trata-se de um valor promocional, contudo, é razoável esperar que, com esta alteração e com a conhecimento adquirido durante o período em que se manteve o preçário anterior, os preços do conteúdo online, nomeadamente o facsimile da edição impressa, não surja aos preços de tabela do preço em banca mas consideravelmente inferiores.
Nós por cá vamos testar esta solução que dará acesso ao conteúdo da versão em papel com várias horas de antecedência, virtualmente ao mesmo tempo (ou mesmo antes) do fecho da edição em papel.
Enquanto consumidores intensivos de notícias e análises económicas (e também seus modestos decifradores e mediadores) saudamos esta iniciativa corajosa do Negócios que, esperamos, ajude a contribuir para a sustentabilidade de uma indústria que tem necessariamente de se reinventar. E você, quanto está disposto a pagar para ter acesso a conteúdos mais cedo, com mais análise e maior comodidade (PC, telmóvel, tablet)?
Note bem: este artigo não é promocional, nem tão pouco publicidade paga. Recordamos os nossos leitores que todos os (raros) artigos que promovam um potencial retorno comercial para o Economia e Finanças são sempre assinalados com “PUB” no final do título e são arquivados na categoria “Patrocinados”. Não é o caso.