O dia em que Portugal reconheceu que está no mesmo barco que a Grécia e que a Irlanda. Na espanha repete-se que “nós não somos Portugal”…
Ainda não se sabe bem quem, nem como, muito menos em que condições. Sabe-se que há um estreito caminho a percorrer que “oferecerá” o menor dos males em termos de sacrifícios e de sofrimento. Do que vamos vendo, o tempo político parece deslocado da realidade e não vemos como o precurso virá a ser percorrido. Dentro e fora surgem demasiadas pessoas com responsabilidade a falar para o respectivo umbigo e dos “seus” e muito poucos com visão e capacidade de congregar os outros para algo um pouco mais ambicioso e responsabilizador.
Tendo dito isto é ainda mais importante exercer a cidadania sob as mais diversas formas e meios, em contínuo, sem preconceitos e com um mínimo de capacidade de nos colocarmos na pele do outro, seja ele quem for. Melhores dias virão se todos contribuirmos com dedicação e sensatez. A emissão regular segue dentro de momentos.