Se fizer parte do conjunto de portugueses que tem trabalho e recebe subsídio de natal acautele-se, anda por aí muita gente a querer um pedaço ou a totalidade desse 14º mês. Quem?
- Os comerciantes que que lhe querem vender aquilode que precisa e não precisa;
- Os eventuais credores que lhe emprestarma dinheiro no bom tempo e que agora até lhe agradeciam se amortizasse a dívida pois até são capazes de estar ganhar pouco ou mesmo a perder algo com o dinheiro que lhe emprestaram;
- As seguradoras e os bancos que querem que subscreva PPR neste que se anuncia como o ano da morte dos benefícios fiscais interessantes associados aos ditos;
- O Estado que lhe pede que não deixe de ir visitar a família por causa de umas portagens, ou que lhe “oferece” uns certificados estimulados de longo prazo, com taxas de juro mais decentes;
- E novamente os bancos que iniciaram uma batalha pela poupança e que começam, devagarinho, a oferecer taxas de juro uns furos acima da inflação esperado.
A quem vai entregar o seu subsídio de Natal? Ao consumo? À redução da dívida? À poupança directa?
Se considerar, em particular a poupança directa de baixo risco, não deixe de comparar os depósitos a prazo em busca das melhores taxas de juro. Compilámos a informação mais recente na generalidade dos bancos nacionais para si: consulte a nossa página especializada em depósitos a prazo.