Classe Média - Dados de 2016

Vai ser mais fácil comparar depósitos a prazo

Segundo se relata na imprensa de hoje o Banco de Portugal colocou em consulta pública um regulamento que visa garantir maior comparabilidade entre alguns produtos bancários, nomeadamente depósitos a prazo.

“(…) No que respeita os depósitos a prazo, os bancos terão de referir qual a taxa de juro a ser praticada, a possibilidade de movimentação antecipada de fundos aplicados no depósito e a eventual penalização sobre os juros, a existência ou não de capitalização de juros, as condições de renovação do depósito, entre outras informações.

Em relação à abertura de uma conta à ordem, sobressai, nomeadamente, a exigência de uma clara indicação das comissões aplicáveis, descobertos autorizados e respectivas condições, entre outras.

O Banco de Portugal nota ainda que a existência de uma ficha de informação comum a todos os bancos para depósitos, vai permitir ao cliente comparar alternativas apresentadas por outras instituições de crédito. (…)”

in Diário Económico.

Um comentário

  1. Quero recordar uma ideia que hoje desconhecia que vai ao encontro deste e de outros assuntos sobre a banca:

    Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para a nossa liberdade do que verdadeiros exércitos. Se o povo americano alguma vez permitir aos bancos privados controlarem a emissão da sua moeda, primeiro através da inflação, e depois através da deflação, então esses bancos, e as empresas que surgirão em seu redor, tomarão posse de todas as propriedades desse povo, até que todas as crianças nasçam sem abrigo, no continente que os seus pais conquistaram. Esse poder de emissão deve ser retirado aos bancos, e devolvido ao povo, seu legítimo proprietário.

    Thomas Jefferson, ex-Presidente dos EUA, carta ao Secretário das Finanças, Albert Gallatin (1802)

    ***

    I believe that banking institutions are more dangerous to our liberties than standing armies. If the American people ever allow private banks to control the issue of their currency, first by inflation, then by deflation, the banks and corporations that will grow up around the banks will deprive the people of all property until their children wake-up homeless on the continent their fathers conquered. The issuing power should be taken from the banks and restored to the people, to whom it properly belongs.

    Thomas Jefferson, Letter to the Secretary of the Treasury Albert Gallatin (1802)

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