Para ser franco depois de ver o que de facto se passou na Assembleia Geral fiquei com a sensação de ter sido demasiado violento com a imprensa. Digamos que queimei o adjectivo "ridículo" um pouco levianamente. Que triste espectáculo de "governação" de uma sociedade anónima.
Digamos que se em termos de espectacularidade o desfecho cumpriu (em jeito de comédia trágica), em termos do forte investimento feito pelas redacções, o jogo foi demasiado pobre e cheio de picardias inacreditáveis. Uma assembleia geral num banco que é um fiasco por problemas informáticos? Meu rico dinheirinho virtual.
Uma novela. Uma novela em que quando os actores se comportam assim, a imprensa, cumprindo o seu papel, não poderia escapar ao folhetim. Adiante.