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Olhe que não, olhe que não… Comparando com as edições anteriores do mesmo estudo, está a baixar (20% em 2010).
IsabelPS
Pequena correcção: 20% na edição de 2010 (relativa a números de 2009).
Obrigado Isabel, ajustámos o título.
A bem dizer, baixou noutros países também (não sei dizer se foi em todo o lado, o que indicaria uma qualquer mudança de metodologia, mas pelo menos em vários que verifiquei.
A questão, parece-me, é que este estudo (patrocinado pela Visa) não inclui nem o autoconsumo nem as “trocas” (coisa em que, presumo, a Visa não está interessada). A OCDE, pelo que percebo, inclui ambas as coisas (o que até terá alguma lógica se for para ter uma ideia mais precisa da riqueza real produzida), o que depois resulta nos números que foram apresentados num estudo português da ordem dos 20 e tal por cento. Até aqui, tudo bem. O problema é a utilização que se faz dos números: de um modo geral, para dizer que os portugueses são uns vígaros por natureza, ao invés dos virtuosos nórdicos (por acaso, o tal Schenider tem um estudo bastante interessante sobre os alemães – 14% – e o que eles pensam da evasão fiscal).
Ora, eu não sei se os números da economia paralela estimados pela OCDE estão a aumentar, mas se se baseiam no autoconsumo e nas trocas directas, só tenho uma coisa a dizer: “Abençoados!”.