O mercado acionista enqunto ideia fundamental existe há mais de dois mil anos e na sua versão moderna foi criado na Holanda, pelos holandeses que acabaram por ser os pioneiros. Na realidade muitos modelos de negócio que enfrentavam dificuldades na altura, acabaram por ser tornar muito mais competitivos e viáveis no contexto empresarial, após terem sido “expostos” ao mercado de ações.
A primeira sociedade cotada numa bolsa de valores
Em 1602, a companhia holandesa East India Co. emitiu as primeiras ações em papel. Este meio de troca permitiu aos acionistas comprar, vender e negociar convenientemente as suas ações com outros acionistas e investidores. Sendo que esta empresa fora a primeira empresa a ser cotada em bolsa e considerada uma das mais valiosas empresas em todo o mundo, até ao momento.
Ao longo dos anos o mercado acionista foi-se desenvolvendo e foi-se tornando numa peça fundamental no desenvolvimento da economia.
Todas as grandes económicas mundiais vieram a desenvolver a sua própria bolsa de valores e começaram a surgir os índices que englobaram várias bolsas de valores ao longo dos diversos continentes.
O mercado acionista tem vindo a ganhar cada vez mais adesão por parte dos investidores nos últimos anos, pois, para além de utilizarem o mercado numa perspetiva de conseguirem gerar mais riqueza, capitalizar o capital inicialmente investido, ainda conseguem da poder aos investidores no sentido em que estes são efetivamente acionistas, ainda que minoritários, das empresas nas quais investem e compram títulos, podendo participar nas decisões mais importantes para a empresa através das Assembleias Gerais.
A importância dos índices de referência
Através do passado histórico dos principais índices de referência mundiais conseguimos perceber que há índices que ao longo dos últimos 50 anos têm vindo sempre a valorizar e a registar ganhos para os investidores, mesmo nos momentos de crise. De facto, os índices e ações tendem a conseguir anular as perdas e, em certos casos, a valorizar ainda mais. Tudo dependerá dos setores, do ciclo de vida da empresa, de como se projetam no futuro, da economia em que se inserem, entre outros.
Neste momento os principais índices mundiais localizam-se na Europa e nos Estado Unidos da América (EUA). Sendo que os índices representam a performance de várias empresas (ações cotadas) acabam por não ser apenas uma forma de investimento que as empresas recorrem. Na realidade, a cotação das empresas no mercado acaba por ser reflexo da sua performance ao longo dos anos e através desse “track record” é possível ao investidor comum consultar o historial da empresa e perceber a sua reação num dado período de tempo.
Por outro lado, os índices não só demonstram a performance geral das empresas que estão cotadas, mas também refletem o estado da economia num dado país ou continente e desta forma acabam por servir como barómetro económico em que tanto as instituições financeiras, como traders e investidores comuns conseguem interpretar e ter uma perspetiva da situação ou do sentimento que prevalece na economia num dado momento.
Investir em mais de 2000 ações das maiores 16 bolsas mundiais
Na XTB, os investidores têm acesso às ações das maiores empresas mundiais e a mais de 2000 ações das 16 maiores bolsas de valores do mundo onde podem operar e investir.
Dentro deste portfólio de mais de 2000 ações, os clientes têm acesso às empresas mais antigas e cotadas em bolsa, onde é possível ter um registo detalhado da performance dessas empresas ao longo dos anos que têm estado em bolsa e perceber também os padrões de reação do preço em momentos mais incertos e difíceis no mercado, porém, a XTB ainda oferece um conjunto vasto de empresas recentemente cotadas em e com perspetivas promissoras em termos crescimento (%) e extremamente apelativos para os clientes e investidores.
Para além de toda a segurança sobre o capital e títulos do investidor, a XTB está a lançar uma campanha onde todas as transações que envolvam a compra e venda de ações fiquem com zero de comissão!
De facto, com esta campanha, as únicas comissões que poderão ocorrer são referentes à taxa de câmbio, mas se o investidor optar por empresas em que a divisa seja o euro (€) fica livre dessa comissão de câmbio.
O ano de 2020 nos mercados e perspetivas de futuro
Este ano, 2020, fica marcado por ser um ano atípico uma vez que todos nós ficámos afetados pela pandemia provocada pelo coronavírus e os mercados financeiros acabaram também por sofrer fortes flutuações nas cotações e registaram períodos de grande volatilidade no início do ano.
Assistimos a grandes correções nos vários mercados mundiais, onde registaram-se quedas superiores a 30%, mas que depressa foram anuladas e havendo casos onde os índices acabaram por conseguir atingir novos máximos históricos, como é o caso do Nasdaq – índice de referência no setor tecnológico norte-americano.
O acesso ao mercado financeiro neste momento é algo bastante fácil e acessível a todos, onde qualquer investidor comum que tenha interesse em mercados e em capitalizar o seu dinheiro, através de um interveniente do mercado (corretora financeira) consegue então ter acesso ao mesmo.
A XTB, como intermediário do mercado, acaba por ter um papel importante, pois proporciona segurança e rapidez ao investidor para que possa operar no mercado.
A introdução da campanha de zero comissões acaba por vir a ajudar o investidor a otimizar ainda mais os seus ganhos, uma vez que deixa de ter o custo de operação na compra e venda dos títulos que pretende negociar.
Entre os vários instrumentos financeiros disponíveis, o mercado acionista apresenta várias vantagens face aos outros produtos financeiros e destaca-se pelo facto de, ao contrário dos restantes instrumentos financeiros, não existir a necessidade de haver um acompanhamento tão próximo dos ativos em que se investe, sendo que acaba por ser possível gerar um rendimento de forma mais passiva.
No mercado de ações não se exige um investimento de tempo permanente, diário ou memso infradiário da parte do investidor, ao contrário da abordagem comum e que é a mais recorrente quando se investe e negoceia em CFD’s. No mercado de CDS requer-se mais atenção do trader/investidor, uma vez que tem de haver atenção redobrada para identificar os melhores momentos de entrada para apanhar o momentum do preço. O facto de ter de haver um acompanhamento, mais próximo acaba por consumir mais tempo do que quem investe em ações, pois as ações, ainda que também possam ser, como opção, negociadas com alta frequência, tendem ou permitiem ser operadas numa perspetiva de médio a longo-prazo.
Pelo facto do investidor possuir títulos numa determinada empresa, ainda tem a possibilidade de receber parte dos lucros dessa empresa, através da distribuição por todos os acionistas através de dividendos e caso pretenda ainda poderá fazer parte das reuniões com os acionistas.
Ao possuir uma vasta carteira de títulos de várias empresas tem a possibilidade de construir um portfólio sólido e diversificado ajustado às várias circunstâncias do mercado.
Vários perfis de investidor
O mercado acionista também é ajustável a qualquer tipo de perfil de investimento, pois os clientes podem optar por diversos perfis de investimento, desde o mais conservador ao mais arrojado.
Um perfil mais conservador usualmente acaba por corresponder a um tipo de investidor que opta por juntar no seu portefólio grandes empresas que já estão no mercado há vários anos e que é possível ter acesso ao seu historial ao longo desses anos. Historial esse que pode corresponder à cotação no mercado e a resposta aos momentos de crise, mas também ao seu nível de retorno percentual em termos de pagamento de dividendos.
Por outro lado, um perfil mais arrojado de investidor acaba por assumir mais riscos através de ativos que apresentem mais volatilidade, mas tendo uma perspetiva que esses possíveis riscos são proporcionais aos potenciais ganhos.
Normalmente este tipo de abordagem é recorrente quando se opta por dedicar uma parte significativa do seu portfólio a empresas em que a cotação acaba por não refletir o real valor da empresa em questão e os investidores especulam que o mercado acabe por dar uma cotação justa a essas empresas.
Negociar com a XTB
Ao negociar com a XTB, para além dos vários instrumentos financeiros que os clientes podem ter acesso e as inúmeras ações globais nas quais podem transacionar, desde as mais antigas no mercado até às novas e promissoras empresas atuais, ou seja, para lá de poderem investir em mais de 2000 ações das maiores 16 bolsas mundiais, os clientes ainda contam com a segurança de que todas as transações são eticamente transacionadas e através da possibilidade de se negociar sem comissões envolvidas. Esta prática acaba por beneficiar o cliente esperando-se que este acabe por conseguir otimizar ainda mais os seus lucros através das transações que pode fazer, livre de comissões de venda e compra.
Nota Importante: A XTB é uma empresa de investimento autorizada nos termos da DMIF (Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros) e regulada pela KNF – Autoridade de Supervisão Financeira Polaca (www.knf.gov.pl/).
Para prestar os seus serviços nos países do Espaço Económico Europeu, a XTB usa o passaporte da Directiva DMIF.
Em Portugal a XTB Portugal também é supervisionada pela CMVM.
Antes de investir garanta que conhece os riscos e caracterítiscas dos produtos em que investe.
Bons negócios!
Este artigo foi feito em parceria com a XTB.