O INE divulgou hoje as Estatísticas Vitais disponibilizando no seu sítio “um conjunto de indicadores relativos a nados vivos, óbitos e casamentos com informação referente a 2014, desagregados territorialmente para os níveis NUTS I, II e III (NUTS 2013) e Município.” Divulga assim pela primeira vez informação demográfica relativa a 2014 e começa por concluir que o número de mortes supera a de nascimentos há 6 anos consecutivos.
Em 2014 o saldo natural (nascimentos menos óbitos) foi negativo em 22 423 (-23 756 em 2013). Ao todo nasceram 82 367 com vida (menos 420 que em 2013) tendo falecido 104 790 residentes dos quais 84,1% tinham 65 e mais anos de idade.
O INE analisa e divulga também informação relativa ao estado civil e desta que “O número de casamentos celebrados em Portugal manteve a tendência decrescente observada nos últimos anos (31 478, menos 520 do que em 2013); 63,6% dos casamentos celebraram-se apenas civilmente e 35,9% realizaram-se pela forma católica. Em mais de metade dos casamentos (51,7%) os nubentes já possuíam residência anterior comum.”
Numa nota curiosa destacamos o gráfico do INE sobre os nascimentos por mês no qual se constata que há um padrão sazonal muito intenso. Há claramente meses preferidos para fazer filhos em Portugal. O mesmo se aplica à morte onde o “general inverno” é implacável.
a gente como sustenta u filhos voce’ son malucos con ordinados de merda reformas de merda mentre u resto roban ainda fallan de fazer filhos che i faz dsalgatos do bes u gatunos