O jornal Público publica hoje uma peça sobre o RSS Reader Feedly que nós por cá temos vindo a promover como excelente alternativa ao defunto Google Reader desde a hora da sua criação. O Feedly é também um método mais fiável e preferível para nos seguir do que o Facebook, Twitter ou Google +.
O Feedly – tal como outros Readers – permite-lhe num único sítio receber as atualizações de todos os sítios na net que tenham instalada a tecnologia do RSS feed (como o Economia e Finanças). Sempre que publiquemos um artigo novo ele surgirá na listagem de sítios que o leitor tenha inscrito no Feedly como sendo das leituras de seu interesse. Pode visitar o Feedly tantas vezes quanto quiser e manter-se assim atualizado com a regularidade desejada sendo certo que em destaque surgirão as notícias mais partilhadas e/ou (dependendo das suas definições) os artigos ordenados por ordem decrescente de atualidade. Pode arrumar os vários sítios em grupos temáticos e visitá-los a seu prazer. Pode, por exemplo, seguir sítios com interesse profissional, ter um grupo só para sítios recreativos, etc. Apesar de ter uma versão paga tudo o que aqui descrevemos está acessível numa versão gratuita e à distância de um registo.
Juntamente com a subscrição do nosso sítio por email (recebendo um resumo diário de cada artigo) e, claro, com a visita regular ao próprio sítio, os RSS Reader com o Feedly são excelentes complementos que alargam a oferta de formas de se manter atualizado com o menor esforço e maior conforto possível.
No nosso caso divulgamos pequenos excertos de todos os artigos no Feedly e convidamos os leitores a lerem o resto no próprio sítio, fundamentalmente porque a gestão financeira do sítio depende exclusivamente da publicidade (não temos assinaturas) publicidade que só poderá gerar receitas se houver visitas à própria página. É por essa mesma razão que também aos nossos subscritores da newsletter por email fazemos chegar resumo e não artigos completos.
Boas leituras!