No “Melhores Depósitos a Prazo” apresenta-se uma peça que recomendamos na qual se procura compreender e, em última análise desmontar, a estranha manchete de hoje do Correio da Manhã que induz no sentido de uma degradação significativa da atratibilidade dos depósitos a prazo. Um excerto da peça do “Melhores Depósitos a Prazo“:
“(…) Constatámos que a 7 de janeiro de 2014, dos 289 depósitos analisados, 276 pagavam, em termos líquidos, mais do que a taxa de inflação registada em 2013 (0,3%), 209 pagavam mais do que a taxa de inflação esperada para 2014 (0,8%) e que 176 pagavam mais do que 1%, repetimos, em termos líquidos (mais do que 1,4% em termos brutos). Há ainda 42 depósitos que pagavam mais de 2% em termos líquidos e sete a pagar acima dos 2,5%. (…)”