Para fornecer as melhores experiências, nós e os nossos parceiros usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou aceder a informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias permitirá que nós e os nossos parceiros processemos dados pessoais, como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site e mostrar anúncios (não) personalizados. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar adversamente certos recursos e funções.
Clique abaixo para consentir com o acima ou fazer escolhas granulares. As suas escolhas serão aplicadas apenas a este site. Pode alterar suas configurações a qualquer momento, incluindo a retirada de seu consentimento, usando os botões de alternância na Política de Cookies ou clicando no botão de consentimento para gerir na parte inferior do ecrã.
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para o fim legítimo de permitir a utilização de um determinado serviço expressamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou para o fim exclusivo de efetuar a transmissão de uma comunicação numa rede de comunicações eletrónicas.
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenamento de preferências não solicitadas pelo assinante ou utilizador.
O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anónimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte do seu Fornecedor de Serviços de Internet ou registos adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de utilizador para enviar publicidade ou para rastrear o utilizador num site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Nota-se! Mas está tudo louco? Querem enganar quem?
Esta gente quer fazer de nós parvos. Eles que venham cá ver ao vivo e a cores a realidade do país. Será que ouviram dizer? Isto é mesmo porreiro, pá!
E quantas pessoas foram despedidas e deixaram de ter emprego?
Se tiverem dúvidas, tomem lá:
Economia e Finanças
População empregada diminuiu 182,6 mil efetivos em apenas um ano (INE)
08/08/2013 | por Mapari | Comente
Segundo os dados ontem divulgados na publicação mais alargada editada pelo INE relativa às estatísticas de emprego, Portugal perdeu, entre o 2º trimestre de 2012 e o 2º trimestre de 2013 123,6 mil indivíduos que compunham a população ativa.
Se nos centrarmos na população ativa com menos de 35 anos, os números são igualmente impressionantes pois nesse subconjunto registou-se uma redução de 124,7 mil efetivos no mesmo período.
Se considerarmos a população empregada total verificamos que desapareceram 182,6 mil empregos entre o 2º trimestre de 2012 e o 2º trimestre de 2013 tendo a taxa de emprego caído de 52% para 50,3%. A indústria foi o sector que registou a maior queda na população empregada (-9,6%) e os serviços foram o sector que registou a menor queda (-1,6%). Em termos globais, o emprego diminuiu 3,9% no último ano.
O único aspeto positivo é conjuntural e prende-se com efeitos sazonais do 2º trimestre em que costuma haver uma recuperação do emprego. Algo que não foi tão notado nos últimos anos por ter sido abafado pela forte recessão que produziu um muito acentuado processo de destruição de emprego que o efeito sazonal não contrabalançou. A tendência, infelizmente, continua a ser evidente: no mesmo trimestre que no ano passado (e como tal imunizando a comparação da maioria dos efeitos sazonais) o emprego continua a cair a um ritmo significativo (-3,9%) e a taxa de desemprego a aumentar +1,4%. Ou seja, no 2º trimestre de 2013 houve menos empregados e mais desempregados do que no mesmo período do ano anterior.
Há alguma expectativa de que um terceiro trimestre particularmente bom a nível de serviços, em particular das atividades relacionadas com o turismo, possam apresentar, no 3º trimestre, dados que revelem uma queda menor em termos homólogos ou mesmo alguma recuperação efetiva face aos empregos destruídos ao longo de mais um ano. Dentro de três meses saberemos.