No primeiro trimestre em muitos anos em que se regista uma efetiva redução homóloga da taxa de desemprego (0,2%), constata-se, contudo, que a queda homóloga na população desempregada (menos 32,3 mil pessoas) é menos de um terço da queda registada entre a população empregada em igual período: perderam-se 102,7 mil empregos entre o 3º trimestre de 2012 e o 3º trimestre de 2013).
Por outras palavras, há hoje menos 32,3 mil desempregados em Portugal do que há um ano mas há também menos 102,7 mil empregados. A emigração elevada pode explicar este fenómeno incomum de estarmos a exportar desempregados e empregados para o estrangeiro reduzindo-se na prática a força de trabalho no país ao mesmo tempo que se regista uma queda marginal na taxa de desemprego agora nos 15,6%.
Como explicar melhor este fenómeno?
Vejamos primeiro com mais detalhe o que se passa com a taxa de desemprego:
A taxa de desemprego resulta da dívisão do número de desempregados pelo total da população ativo sendo que a população ativa é composta por indivíduos “com idade mínima de 15 anos que, no período de referência, constituía a mão de obra disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico (população empregada e desempregada).“
Tipicamente os estudantes, por exemplo, não entram na população ativa dado não estarem disponíveis, o mesmo sucedendo com aqueles que, tendo idade para trabalhar, desistiram de procurar ativamente emprego e de se mostrarem disponíveis.
É difícil perceber quantos destes emigraram, havendo inclusive alguns que emigraram que ainda podem estar incluídos na população ativa distorcendo assim o conceito. Por outro lado, população ativa é também influenciada pelo envelhecimento da população onde o contingente daqueles que se reforma é superior ao dos que chegam à idade de trabalhar.
Ora o que sucedeu foi que a população desempregada diminuiu mais “depressa” (-3,7%) do que a população ativa (-2,4%) o que resulta numa taxa de desemprego em queda de duas décimas entre os 3º trimestre de 2012 e o de 2013. Em suma, o número de desempregados e o seu peso na população ativa caíram.
Contudo, este indicador deve ser sempre complementado com a análise dos dados do emprego:
Os dados do emprego são particularmente relevantes, havendo suspeita de fortes fluxos com o exterior. No final de contas, o emprego diz-nos quantos conseguem de facto trabalhar em Portugal. E os últimos dados revelam que no 3º trimestre de 2013 havia menos 102,7 mil empregados na economia portuguesa do que no mesmo período do ano anterior. Contudo, estes não se converteram em desempregados pois, como vimos, até temos menos desemprego. O que aconteceu?
Uma parte da população empregada que desapareceu pode, de facto, ter abandonado o país. Note-se que a queda da população empregada ocorreu a um ritmo inferior ao da queda da população ativa traduzindo-se na prática num aumento da taxa de emprego do país. Isto apesar de o contingente ser agora inferior em mais de 100 mil empregados face ao que acontecia há um ano.
Mas quem deixou de ser empregado?
Foi o envelhecimento da população a explicá-lo? É a emigração? Ainda que a conclusão não possa ser absoluta atente-se a esta citação do relatório de hoje:
A população empregado caiu em “(…) todos os grupos etários, destacando-se o dos 25 aos 34 anos, que registou um decréscimo de 5,2% (55,9 mil), e o dos 65 e mais anos, que registou um decréscimo de 9,5% (28,2 mil). Em conjunto, estes dois grupos etários explicaram 81,9% da diminuição ocorrida no emprego total.”
Ou seja, apesar de haver, de facto, uma queda de 28,2 mil indivíduos no escalão dos mais idosos, a queda foi muito maior (55,9 mil) entre os jovens adultos dos 25 aos 34 anos. Ou seja, entre pessoas que, ou passaram para o desemprego, ou saíram para o estrangeiro. Neste caso, face à coincidência de queda entre desempregados e empregados e atendendo a esta sobre-representação dos escalões etários mais representados na emigração, é legítimo encontrar na emigração uma forte explicação.
Em suma, estes números parecem alinhados com as estimativas da emigração permanente e temporária recentemente divulgados (para 2012) sendo verosímil acreditar que estamos, de facto, a perder população ativa, desempregados e empregados para o estrangeiro, resultando as variações marginais das taxas de referência da diferente velocidade e do contingente de partida dos indicadores usados para sua construção.
É bom ver o desemprego cair mas é mau perceber as razões e todo o enquadramento que o justificam. Talvez o número mais impressivo para completar a análise seja um outro indicador que ainda não referimos e que o INE sintetiza num simples gráfico, o da proporção de desempregados que estão há 12 ou mais meses à procura de emprego no total de desempregados (64,4% do total):
Muitos morreram devido á miséria (falta de assistência médica atempada) outros suicidaram-se,
Bem na minha opinião o desemprego existe por poucas razões, mas bem defenidas, cujas consequencias são admissiveis pelos governantes,pelos empresários sem visão de um futuro prospero e pela falta de cultura patriota, onde o complexo de inferioridde em relação a qualquer País faz com que não tenhamos convição e confiança em nós próprios.
Causas. 1º . A emigração em larga escala para Portugal sem existir uma industria forte, sem máteris prima, por opção do tipo de industrias escolhidas, e por uma proteção exgerada não só por interesses financeiros de empresas portuguesas nos Paises onde admitem a entrada de cidadãos, como daqueles partidos de esquerda ou direita, dependendo de onde está a inciativa, sem haver um interesse nacional, sem o tique do fascismo, ou de serem rotulados de xenofobos, ou racistas. Pois é uma verdade tão estupida e hipocrita, quando vem com a defesa de causas, como do culpado, ignorando as vitimas, o emigrante, como discriminação etc, sem olhar para os portugueses que ficam sem empregos, preferidos por uma mão de obra mais barata, sem que estes tenham de fazer frente a despesas permanentes como cidadão, como, agua, luz, rendas, seguranças sociais escolas, e educação dos filhos, para além de terem de vestir, comer etc. Ora um emigrante vem vivem em grupo, mandam dinheiro para o País de origem, onde depois vivem bem. Mas não preferem dar baixos salários a emigrantes sem qualificação, sem poderem manifestar, pela necessidade, com a agravante do que é importado juntamente sob a desculpa de virem trabalhar, como assaltos, assassinios, roubos, corrupção, prostituição, destruição de familias, trafico de seres humanos, orgãos, e com ganhos daqueles cuja informação dada no Pais de origem, falsa engandora, como sendo um País destino Portugal, em que ganham bem e depressa. Ora isto para o emprego é péssimo, isto para mim, e não como economistas iluminados que andam por aí, baseados em estudos, excel, enfim sem qualquer inteligencia para terem um canudo, pois o mal é isso tambem, a má qualidade e forma de admissão de alunos em escolas superiores e faculdades. Pois um Pais, cuja economia está em decadencia, não havendo dinheiro para gastar, logo empresas vendem menos, fabricas produem menos, etc. Pois se um emigrante envia o dinheiro para o País de origem, não pode gastar na nossa economia. Se um empresário para ganhar mais prefere pagar menos a um emigrante, não se lembra nem tem a noção devido a ganancia e falta de visão de um futuro de concorrencia, que tudo esta politica vai cair nas mãos, pois será vitima tambem da pouca procura, ora isso faz com que se produza menos, produzem menos, menos dinheiro, menos trabalho, menos trabalho menos trabalhadores. Isto é tão simples mesmo tão simples, não entendendo o que economistas fazem ou estudam, quando defendem a emigração, com medo de serem vistos como fascista, quando não é mas sim ser realista e um optimo economista.
A China é um País onde deveriam ter cuidado em analisar esta potencia financeira, a conta de exploração, e de uma quantidade de leis, criminosas, mas aceites por todo o mundo, a grande hipocrisia existente, por ser unicamente rico. Isto é o dia a dia de toda a gente. Se um amigo tem dinheiro, esta cheio de gente a sua volta, mas se acaba então todos se afastam. A China é uma referencia de ditadura e de dominio em tudo o que toca. Não são pessoas solidárias, generosas, pelo contrário, são um povo onde a vivencia em ditadura, fizeram um tipode sociedade em que a repressão, medo não lhes deem tempo para pensarem nos outros. Ou se pensam são perseguidos e mortos, ao contrário do que se possa pensar, basta ver a manifestação na praça Thien .. em que houve mortos, de estudantes contra a ditadura cruel em todos os dominios. Hoje está aberta para o capitalismo, porque tem de ser, pois precisa de comida, de combustivel fosseis para este grande Pais funcionar. Tem dinheiro e com esse dinheiro fazem e farão mais dinheiro. Como os Paises cobardes e pobres, precisam de dinheiro, sob promessas de empregos generosos só para alguns como Catroga entre outros, apoderam-se de uma empresa vital e rentavel, em troca do quê? Pelo dinheiro que alguns roubaram e andam ai a solta? Não só mas tambem, mas para assim poder exigir contratos como a emigração dos chineses por toda a Europa, em que pagam menos que um português para abrir uma empresa, tem ajuda, do estado chinês, para que possamos, salvo seja, alguns empresários possam exportar e ficarem mais ricos, não Portugal, para depois porem o dinheiro em paraisos fiscais. Já viram um cnunês a fazer um desconto? Venhama qualidade dos produtos chineses? Serão melhores que os portugueses? Nem pensar nisso, pois o português é o melhor artesão e profissional em tudo que faz. O melhor e eu tenho a experiencia disso, quando em Inglaterra, era solicitado para fazer afinações e alterações, genuinas em motos de competição. Não era o inglês ou outro. Era um português que dava cartas a todos. Mas qual a finalidade de tudo esta emigração?? É só uma o maior numero de lojas chinesas para exportarem os produtos baratos, feitos possivelmente com sangue, quem sabe, crianças, pelo menos já o foram, para o pobre do portugês irem só a loja do chinês. É este acordo que este governo fez com o chinês em parceria com a troika e FMI, que tem a CHINA por detrás, acreditem, é fazer dos Paises pequenos e pobres, mais pobres, sem aumento do ordenado para continuarem a comprar a porcaria dos chinenses. Ou julgam se os portugueses tivessem dinheiro iam comprar ao chinês? Pensem nisto. pois é a verdade das verdades, venham com estudos, venham com desculpas da crise etc. Foi depois da entrada dos chineses na economia mundial, com a compra da divida americana, que foram possuidos como que os salvadores e quem pode dominar o ocidente. Sim porque por detrás de tudo isto há uma vingança do passado, do comunismo, da postura mundial com os regimes de ditadura. Hoje a conta de muita morte, seguramente, muita tortura, repressão, expolração, conseguiram ao pouco juntarem uns biliões de dolares, debaixo do colchão, como os novos ricos, ou aqueles sujeitos que não damos nada por eles, vivem todos sujos etc e quando vamos a ver são milionários. Pois o desemprego tem haver com este entrave, onde se nada for feito, como correr com eles daqui para fora, reanimar a nossa economia, industria, mesmo que pequena de inicio, com a ajuda dos portugueses a consumirem só os nossos produtos, com regras e leis para proibirem empresários ganaciosos a empregar qualquer cidadão que não português, seriam exemplarmente punido. O turismo controlado para não haver a desculpa de turista e depois ficarem em Portugal, etc. Enquanto todos os portugueses não tivessem trabalho não haveria trabalho para qualquer estrangeiro, fosse alemão, fosse o que fosse. Pois a U.E. já era acreditem!!!!!!! estão a dar tempo sim é para em sintonia e ajuda da Alemanha, outra fascista para não dizer nazi sim nazi é o que são, e quando tiverem oportunidade de o fazerem volta a faze.lo acreditem, pois basta ver a falta de solidariedade, de humanismo, como outros Paises nordicos, a tal de raça branca, onde os mediterraneos, são ciganos, ou judeus ou gente escura para eles,A China espera para poder comprar os Paises em troca de comercio com a Alemanha, pois a China India, Brasil etc, são os mercados que interessam a Alemanha. Nao é o mercado europeu, eles querem mais e sabem que se a Europa for a baixo eles não vão, pois ao contrário de alguns comentadores, não tem de comer BMW ou outros, eles pretendem sim é exportar para longe da Europa, para facilmente poder dominar como Hitler o fez. Sim a Europa dividida e pobre, em dificuldades a invasão é mais facil, a China Russia, Corea do Norte e outros com a América. Uma terceira guerra mundial. O desemprego é uma arma para o inicio desse dominio, com a conivencia e cobardia destes governos principalmente do português onde em troca de uns milhões em contas na Suiça ou outro local vendem Portugal