Segundo o Jornal de Negócios, o primeiro semestre de 2013 ficou marcado por um número recorde de trabalhadores (9.663) e de montante (€55,6 milhões) que o Fundo de Garantia Salarial (FGS) foi chamado a ajudar e despender no âmbito das suas competências.
O Fundo de Garantia Salarial destina-se a trabalhadores por conta de outrem que tenham ficado com salários em atraso ou outros valores devidos e cujas entidades patronais tenham sido declaradas insolventes por um tribunal ou tenha iniciado o procedimento extrajudicial de conciliação, mediado pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento (IAPMEI).
Ainda segundo o Negócios (citando o Público), os valores do 1º semestre constituem um aumento de 34,5% nos valores despendidos pelo fundo face a igual período do ano passado ainda que em número de beneficiários já se tenha registado um valor superior em 2010. Recorde-se que por mês, o FGS paga “até três vezes o valor do salário mínimo nacional que estava em vigor na data em que a entidade empregadora devia ter pago o salário“.
Pode encontrar-se informação detalhada sobre o tema na página da Segurança Social dedicada ao Fundo de Garantia Salarial.
Agora como as previsões económicas e do governo, andam “otimistas”, pode ser que o fundo de garantia salarial, seja menos utilizado!