Durante o ano corrente e o próximo a Fundação Calouste Gulbenkian, a Cotec Portugal e o IEFP contam disponibilizar cerca de 5000 estágios para jovens licenciados, mestres ou doutores com uma remuneração de 800 euros mensais + subsídio de alimentação.
Os interessados devem demonstrar a sua disponibilidade segundo os termos previstos no sítio criado especificamente para o efeito, o Movimento para o Emprego (clique para aceder).
O sítio apresenta dezenas de ofertas que podem ser consultadas devendo os interessados selecionar as relevantes e proceder à candidatura online. Há neste momento 112 dezenas de entidades (privadas) envolvidas a disponibilizar estágios profissionais.
Existe um centro de contacto disponível das 8:00 às 22:00 no telefone 808 200 670.
Muito haveria por comentar neste setor. No entanto , sintetizando, muitos dos recém licenciados não tem emprego, mas não se vislumbra o combate ao duplo e por vezes triplo emprego. Se atentarmos nesta área com certeza que teremos muitos empregos por distribuir por essa camada jovem, que estão ocupados pelos parasitas e chicos espertos. Muitos postos de trabalho haveriam para distribuir.
Apenas um exemplo. Acabem com as quintas.( dos engºs. que assinam projetos e cobram por fora estando empregados no setor publico), T.O.C., que assinam e estão empregados por todo o lado. ( Bancos, Finanças, Seguros, etc…etc…etc…) Porque é que não acabam com o regime simplificado, e muitos dos contribuintes passarão a pagar o IVA de imediato. Como se diz “a cabeça”,. E porquê esta posição ?, simplesmente, muitos dos contribuintes que se encontram coletados até ao valor dos 10.000 euros ( não pagam IVA). O pai , a mãe os filhos, o papagaio, e até por vezes o gato, que seriam obrigados a criarem empresas, mesmo das PMEs que fossem, que trariam muitos postos de trabalho. E muitas delas com pequenos investimentos. Apoiadas , claro. Por outro lado evitariam muitos dos TOC, andarem a entregar documentação oficial em nome do contribuinte e a não faturar as avenças que cobram à revelia.
Porque não obrigarem os senhores agentes de execução a entregarem os valores penhorados, cujos os processos ainda não estão findos, a uma conta do Ministério da Justiça, e esse valor ser devolvido aos exequentes de forma a serem injetados na economia. Diz agora o Governo que perdoa 240 milhões de euros de processos que estavam nos tribunais. E onde fica o dinheiro daqueles processos que já foram recebidas partes, penhoras de vencimentos, penhoras de reformas, valores vendidos e avaliados por pessoas alheias aos processos. Empresas criadas paralelas , para comprarem os bens penhorados , para os venderem por qualquer preço.
Fica por aqui, é possível criar para a manhã 30.000 postos de trabalho. Mas teria de haver força politica contraria aquela que se faz hoje. Não é secarem os contribuintes, depois penhoram, seguidamente vendem por qualquer preço e mais tarde vem com o crédito fiscal, e eventos desta forma. Já existem , funcionários públicos, que são hoje credores do Estado, não receberam valores, e tem contas bancarias e outros penhorados, por não terem como pagar o imposto dos seus rendimentos. Mas agora ainda por cima , e após a anulação dos tais 240 milhões, ainda ficam nas listas de devedores, para não poderem recorrer ao crédito. Quantos por apoio aos familiares, hoje não tem nem sequer para comer. Ficaram sem vida diária, venderam as suas pequenas empresas, entregaram os bens e agora o que lhes resta? Um cobertor para os sem abrigo, e a benemérita do banco alimentar contra a fome, que vende 290 toneladas de bens às portas dos hipermercados para encher os bolsos dos grandes empresários que tem possibilidade pelas compras que fazem vir a abater parte do IVA. Vivemos amarrados, e são estas amarras que nos condicionam. Nunca mais acabaria , em todos os setores de atividade, saúde , finanças, educação , ………… continua………. talvez em outro comentário um dia destes.