Já atualizámos a nossa base de dados com cerca de 300 depósitos a prazo em oferta em Portugal. Poderá consultar e descarregar, como habitualmente, o nosso ficheiro em excel pré-ordenado pelas melhores taxas de juro. Note que se detetar alguma imprecisão teremos muito gosto em que nos alerte para o facto utilizando para o efeito a nossa caixa de contacto. Apesar de tentarmos ser o mais rigorosos possível, recomendamos sempre que confirme toda a informação junto da instituição financeira onde pretenda vir a investir.
Depois de um ano particularmente atípico em 2012, no qual a Função Publica perdeu o 13º e o 14º mês, este ano haverá reposição desses salários, ainda que parcial. O subsídio de natal tem vindo a ser pago em duodécimos e o subsídio de férias será agora pago no momento habitual de pagamento do subsídio de natal. Por outro lado, no sector privado, apesar de alguns terem aderido aos duodécimos, haverá também mais dinheiro no final de novembro do que na generalidade dos meses. Perante isto, alguns poderão ter melhores condições de optar entre poupar mais, precavendo um futuro que ainda se afigura extremamente incerto e a possibilidade de aumentar o consumo. Para aqueles que queiram reforçar a poupança, os depósitos a prazo continuam a ser das aplicações mais seguras, ainda que, na conjuntura atual, com uma perceção de risco que não era comum há apenas alguns anos.
Já temos aqui vindo a referir como opções alternativas aos depósitos, os títulos de dívida pública. Estes, apesar de não contarem com a proteção do Fundo de Garantia de Depósitos, contam com o aval do Estado e constituem-se neste momento como opções muito mais competitivas do que o eram há escassos meses.
Os certificados de aforro, a pagar 3,191% brutos exigem a imobilização do capital por três meses mas oferecem uma taxa concorrencial nos prazos mais curtos (até um ano, pelo menos). Ainda assim, quem consultar a nossa lista de depósitos verificará que são batidos por vários depósitos (se compararmos estritamente as taxas de juro).
Por outro lado, os novíssimos certificados do tesouro poupança mais, exigem uma período de imobilização quatro vezes superior (12 meses), não pagam tão bem quanto os certificados de aforro e, consequentemente, são inferiores a mais depósitos a prazo de um ano mas, se mantidos durante mais tempos (num mínimo de dois anos) podem revelar-se mais competitivos, sendo inclusive a melhor oferta do mercado de que temos conhecimento, para investimentos deste nível de risco para 4 e 5 anos.
Analise as características das várias ofertas, confronte-as com os seus receios e potenciais necessidades ou disponibilidades e decida. Do nosso lado, tem disponível a atualização da nossa página especializada em depósitos a prazo e contará, durante os próximos dias com mais análises especializadas no sítio “Melhores Depósitos a Prazo“.
Bons negócios!