Conhecer os pinguins pode ser fulcral para a sobrevivência de uma empresa.

A ler “Um Pinguim não existe (ou porque falham tantos negócios)”  de Nuno Gaspar de Oliveira na Ver. Um excerto:

“(…) Voltado ao empreendedorismo e dinamização de negócios, parece-me que ou percebemos como funcionam os pinguins ou entramos numa fria. Não há mais tempo do cada um por si, do empreendedor que brande o seu business plan aos ventos cortantes da economia abaixo de zero e grita por ajuda enquanto colapsa sobre a pressão. Como dizia um amigo meu, em Portugal, clusters são aqueles cereais com um esquilo e pouco mais. Mas já que não aprendemos com os esquilos, que tal uma lição dos pinguins? Que tal irmos buscar à biologia os conceitos de resiliência, de redes e de sistemas auto-regulados para compreendermos a importância de fomentar não um mais um mais um projecto de empreendedorismo, um mais um mais um mais um apoio do QREN ou um mais um mais um processo de apoio à entrada no parque industrial da região ‘x’ ou ‘y’? Que tal nos deixarmos de dar a cana e ensinar a pescar e passarmos a explicar como se cria uma rede de negócios resilientes que além de peixe partilha outros benefícios, liga actividades complementares, partilha riscos, aprende com os erros dos outros, expõe-se a benefícios colectivos e gera valor e bem-estar? (…)”

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