Com quanto dinheiro anda habitualmente na carteira? A propósito da mais recente polémica envolvendo as lojas de retalho e o sistema de pagamentos da SIBS (Multibanco e cartões de crédito) que estará a passar por uma recusa de aceitar pagamentos de baixo valor com recurso a dinheiro de plástico devido às taxas que esses meios de pagamento acarretam, resolvemos fazer a seguinte pergunta aos nossos leitores: “Com quanto dinheiro anda habitualmente na carteira?”
O objectivo é tentar perceber até que ponto poderá a generalização da recusa do dinheiro de plástico implicar uma alteração dos hábitos em relação ao dinheiro que trazemos na carteira. Como sempre, nada disto é científico, trata-se de uma mera indicação.
Ainda assim, convidamo-lo a participar:
Parece evidente que esta polémica que não é de agora se reacendeu com a obrigatoriedade que agora os bancos têm de enviar os dados referentes a montantes recebidos pelos comerciantes através de cartões. Não sendo de agora, as recentes movimentações do retalho e da restauração compreendem-se melhor com a recente obrigatoriedade e as eventuais necessidades de facturação.
O que não se compreende é que tendo o governo acertado em cheio com esta medida, como se comprova, é que a obrigação de software certificado não seja válida quando o software for produzido no interior da empresa que o use e esta possua os respectivos direitos de autor.
Ambos os casos são questões que ficam em aberto à espera de resposta, aliás seria interessante fazer um inquérito sobre o assunto.