Um texto nosso no Saldo Positivo, “Esperança de Vida – O eterno problema das médias“, um excerto:
“(…) É legítimo perguntar até que ponto seria justo e admissível balizar todas as reformas de grupos de pessoas com esperança de vida significativamente diferente pelo mesmo factor determinado para o conjunto da sociedade? E sendo a questão legítima e a reflexão enobrecedora, no caso português, exige outras perguntas anteriores sem resposta conhecida. O crescimento sucessivo da esperança de vida em Portugal também esconde realidades muito diversas entre grupos sociais categorizados por variáveis como o rendimento? E a existirem essas diferenças elas estarão a aumentar como estará a suceder em países como a Alemanha? (…)”