[wp_ad_camp_1]Ainda não é desta que apresentamos a versão definitiva do calendário de 2012 e já o segundo trimestre se aproxima do segundo mês. Segundo se lê no Dinheiro Vivo, tudo (feriados religiosos e civis) está dependente da celeridade ou morosidade do entendimento com a igreja católica. Um excerto da notícia:
” (…) No final de uma reunião de três horas e meia com o primeiro-ministro, João Proença revelou que o primeiro-ministro lhe deu “sinais claros” que a extinção dos feriados só entrará em vigor quando tudo estiver definido para os quatro. Ou seja, se as negociações a Igreja não estiverem concluídas a tempo de eliminar já este ano o 7 de Junho (Corpo de Deus), por exemplo, os civis também serão celebrados. Fonte do Executivo referia na semana passada ao DN que as negociações com o Vaticano são “difíceis” e sem data para estarem concluídas. Contudo, o primeiro-ministro está convencido que a Igreja Católica irá responder a tempo. (…)”
Muito volúvel este tema. Aceitam-se apostas.